Lançado em janeiro de 2002, o Remédio em Casa é um programa pioneiro no Brasil e está implantado em mais de 100 postos de saúde e hospitais do município. Os beneficiados são pacientes hipertensos e diabéticos que recebem, gratuitamente, os remédios pelos Correios. Os usuários são avaliados e cadastrados nas unidades participantes, onde recebem acompanhamento médico em intervalos que podem chegar a seis meses, evitando idas aos postos somente para pegar os medicamentos.
Mês: maio 2010
Centro de Cidadania
O Centro de Cidadania Rinaldo De Lamare, instalado num antigo hotel abandonado em São Conrado, foi projetado para ser uma experiência nova no Brasil: a Prefeitura Social, que leva para as grandes comunidades representações de todas as secretarias que trabalham para as pessoas que mais precisam. O elenco de atividades vai da capacitação profissional ao atendimento de pessoas portadoras de deficiências.
O Centro de Cidadania é voltado prioritariamente às comunidades carentes de seu entorno – Rocinha, Vidigal e Vila Canoas. No prédio, já considerado um pólo social de cidadania, capacitação e educação, a multidisciplinaridade está presente em todos os andares: ali funcionam a Escola Carioca de Empreendedores Comunitários e o Fundo Carioca, programas de desenvolvimento local e geração de renda dentro das próprias comunidades.
Uma escola municipal para educação infantil, um consultório dentário para atender à comunidade, cursos profissionalizantes de diversos tipos, um posto de inscrição para financiamento da casa própria e até mesmo uma agência do INSS estão à disposição da população do Centro de Cidadania. Para os idosos, há uma série de atividades que visam o resgate de sua auto-estima e socialização. Pessoas portadoras de deficiência tem a oportunidade de estudar, a chance de freqüentar oficinas culturais, de lazer e pré-profissionalizantes. O objetivo é inseri-las e integrá-las socialmente.
O Centro de Cidadania também abriga um espaço importante para a prevenção à dependência e atendimento a dependentes químicos. “Esse programa é interessante, porque vai atender, sem distinção, a ricos e pobres. Ele é voltado a toda a pirâmide social”, explica o Prefeito Cesar Maia.
Rio Cidade
Com o Rio Cidade, os cariocas têm bairros mais ordenados e bem cuidados, uma nova infraestrutura de serviços e um programa que valoriza o bem-estar dos cidadãos em todos os sentidos. O programa, um dos carros-chefe da administração Cesar Maia, respeita o estilo de vida dos moradores. “O Rio Cidade reconstrói a estrutura de uma maneira muito particular, porque ele não inventa o bairro. Um grupo de arquitetos, de engenheiros de sociólogos estuda a dinâmica do local. Como as pessoas vivem, como elas se relacionam, que tipo de demanda elas têm de esporte, lazer e cultura. Somente depois dessa compreensão é que vem a intervenção”, explica o Prefeito Cesar Maia.
O programa tem dois focos: um visível e outro oculto. A parte mais visível está na renovação do mobiliário urbano e do calçamento dos bairros, mas o Rio Cidade se estende também por baixo da terra. E é no subterrâneo que o programa, visto por muitos como apenas urbanístico, multiplica sua abrangência em questões de saúde, meio ambiente e recuperação econômica – desdobramentos que garantem, de fato, melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Tecnicamente, o Rio Cidade é um programa de requalificação dos espaços públicos. Na prática, isso significa trabalhar pra valer para resolver problemas decorrentes de estruturas implantadas há 50 ou 60 anos atrás, quando o Rio era bem diferente do que é hoje.
Por exemplo: em Bangu, antes do Rio Cidade, não havia o que os engenheiros chamam de “separador absoluto”. Ou seja, não existia separação entre as galerias de águas pluviais e de esgoto. Depois do Rio Cidade, isso foi organizado: hoje os dejetos de esgotos não correm mais para os rios na região nem transbordam para as ruas – nos dois casos, situações que colocavam em risco a saúde da população. No Grajaú, o problema maior eram as enchentes. A rede de drenagem no bairro era feita por tubos de 1m de diâmetro. Ali, foram instaladas novas galerias, de 3m por 4m. Hoje, as enchentes no Grajaú fazem parte do passado.
Com o Rio Cidade, o bairro passa a contar com iluminação publica moderna, nova pavimentação de calçadas e vias, novo mobiliário urbano, sinalização viária horizontal e vertical, rampas para acesso de pessoas portadoras de necessidades especiais, idosos e crianças, abrigos de paradas de ônibus, áreas de lazer, além de novas redes subterrâneas de infraestrutura de águas pluviais, energia, telefonia e iluminação. O programa também estimula a revitalização das áreas adjacentes.
As obras geraram milhares de empregos diretos e indiretos durante sua execução.
Veja onde foram realizadas as obras do Rio Cidade:
Rio Cidade Rocha Miranda
Rio Cidade Irajá
Rio Cidade Haddock Lobo
Rio Cidade Ramos
Rio Cidade Bangu
Rio Cidade Pavilhão
Rio Cidade Marquês de Abrantes
Rio Cidade Santa Cruz (1ª etapa)
Rio Marechal Hermes (1ª Etapa)
Rio Cidade Uruguai (1ª Etapa)
Rio Cidade Méier II
Rio Cidade Grajaú I e II
Rio Cidade Realengo – 85% executada
Rio Cidade Madureira – 90% executada
Rio Cidade Ilha do Governador II Cacúia-Cocotá (1ª etapa)
Veja os outros bairros que já foram
beneficiados pelo PROGRAMA RIO CIDADE
Bonsucesso
Botafogo – Voluntários da Pátria
Campo Grande
Catete
Centro
Copacabana
Ilha do Governador I
Ipanema
Laranjeiras
Leblon
Madureira I
Méier I
Pavuna
Penha
Vila Isabel
Taquara
Vilas Olímpicas
A prioridade máxima de Cesar Maia é a educação. Nela, o esporte se torna uma atividade imprescindível. Ele complementa o trabalho escolar e oferece oportunidades aos jovens que mais precisam. As Vilas Olímpicas são fruto desse pensamento. Trata-se de centros esportivos, com todos os serviços de um clube, instalados nas comunidades: têm piscinas, campos de futebol, quadras de vôlei, basquete e monitores, que oferecem escolinhas de esportes.
As Vilas Olímpicas atuam em sintonia com as escolas municipais para oferecer uma ação de educação integral às crianças e adolescentes das comunidades. Cesar Maia construiu Vilas Olímpica Morro do Alemão, Acari, Campo Grande, Favela da Maré, Padre Miguel, Vila Kennedy, Santa Cruz, Jacarepaguá e Gamboa.
O objetivo é levar as Vilas Olímpicas para toda o estado.
Educação
Para Cesar Maia, no mundo em que vivemos só há um caminho para o futuro: a escola. É nela que devem estar concentrados todos os esforços. Hoje, a Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro tem 1054 escolas e cerca 760 mil alunos da Educação Infantil à 8ª série, além de 200 creches e 40 mil matrículas de professores. É a maior rede de ensino público da América Latina, e considerada referência pelo Banco Mundial. Uma ampla rede que atende não apenas crianças que naturalmente terão acesso à escola, mas também portadores de deficiência – seja essa deficiência física ou mental. Com as outras crianças, elas são incluídas e integradas.
A rede de ensino da Cidade do Rio de Janeiro tem uma receita simples para o sucesso da sua administração: a Secretaria Municipal de Educação é gerida pelos próprios professores. O interesse público norteia essa gestão. O que existe e prevalece é o próprio cidadão, naquilo que ele tem de mais importante na vida – escolaridade para progredir.
Uma administração assim faz diferença. Basta observar que o Rio de Janeiro é o único lugar do mundo onde existe educação física na pré-escola. Ela é muito importante para as crianças de quatro, cinco anos. Para melhorar a sua coordenação motora, aprender orientação de higiene, de nutrição e para saber conviver em grupo e equipe.
Favela Bairro
O Favela Bairro é considerado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) o maior programa de inclusão social do mundo. É realizado nas comunidades do Rio de Janeiro, e possui uma complexidade que leva em conta três aspectos: urbanização (saneamento, escadarias, pavimentação, áreas públicas, iluminação); o social (com a criação de centros comunitários, atendimento à saúde, escolas, creches, quadras, centros esportivos); e programas de geração de renda e desenvolvimento comunitário.
O Favela-Bairro existe desde 1994 e já chegou a 600 mil pessoas em mais de 180 favelas e comunidades do Rio. O programa tem como meta chegar a pelo menos 1 milhão de pessoas. A ele se agregam programas menores, como o Rio Comunidade, que começou em 2001, uma espécie de Favela-Bairro que se concentra na urbanização de áreas abandonadas em matéria de água, esgoto, pavimentação e iluminação. E no Bairrinho, o Favela-Bairro que entra em comunidades menores com recursos exclusivos da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Parque Aquático Maria Lenk
O Parque Aquático Maria Lenk integra o Complexo Esportivo Cidade dos Esportes, em Jacarepaguá, parte dos investimentos da prefeitura do Rio de Janeiro para receber as competições de natação, nado sincronizado e saltos ornamentais dos Jogos Pan-americanos de 2007. O nome do parque aquático é uma homenagem à nadadora brasileira Maria Lenk, falecida pouco menos de três meses antes de sua inauguração.
O Parque Aquático, projetado de acordo com os parâmetros e especificações estabelecidos da Federação Internacional de Natação (FINA), é parcialmente coberto e composto por uma piscina olímpica, uma piscina de aquecimento e um tanque para saltos ornamentais.
O complexo tem capacidade para receber aproximadamente oito mil pessoas. A área de construção é de 42 mil metros quadrados. As instalações esportivas também foram projetadas de acordo com as especificações exigidas para a realização dos Jogos Parapan-americanos de 2007, bem como ambientes e equipamentos preparados para receber portadores de necessidades especiais.
O Parque Aquático é um dos equipamentos que ficaram como legado dos jogos Pan Rio 2007 e servirá para o treinamento e formação de novos talentos do esporte brasileiro.
Arena do Rio
A Arena Olímpica do Rio é um ginásio multi-esportivo localizado no Complexo Esportivo Cidade dos Esportes,em Jacarepaguá no Rio de Janeiro.
O ginásio foi construído para sediar as partidas de basquetebol e ginástica artística durante os Jogos Pan-americanos de 2007.
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Estádio Olímpico João Havelange – Engenhão
O Estádio Olímpico João Havelange, popularmente chamado de Engenhão, é um estádio construído pela Prefeitura do Rio de Janeiro no antigo terreno da Rede Ferroviária Federal, no bairro do Engenho de Dentro, zona norte da cidade do Rio de Janeiro, para sediar as provas de atletismo e de futebol dos Jogos Pan-americanos de 2007.
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O estádio foi arrendado pelo Botafogo F.R., que manda seus jogos de futebol no local e faz a administração de suas dependências. Tem capacidade total para mais de 46 mil pessoas e seu gramado tem dimensões de 105 x 68 m.
É considerado o estádio mais moderno da América Latina. Seu nome homenageia Jean-Marie Faustin Goedefroid de Havelange, membro do Comitê Olímpico Internacional e Presidente de Honra da FIFA.
Veja abaixo a Carta de João Havelange em agradecimento ao Cesar Maia.
“Rio de Janeiro, 14 de junho de 2007
Meu caro amigo prefeito Cesar Maia,
Me permito dizer-lhe, meu caro prefeito, que ontem ao assistir pela TV a apresentação do estádio que leva o meu nome todo iluminado, aquela imagem levou-me às lágrimas e o pensamento voltou-se para o meu caro amigo responsável por esse sentimento que estou vivendo. Demonstrando, assim, não somente a amizade que me oferece, mas também a homenagem que jamais esquecerei: a de haver dado o meu nome em tão importante praça de esporte.
Meu caro prefeito e amigo Cesar Maia, anos decorrerão e, enquanto vida tiver, nunca deixarei de lembrar desse momento que tanto me emocionou e que ficará eternamente como um elo de união entre nós.
Aproveito, como membro do Comité Internationale Olympique e do Comitê Olímpico Brasileiro, para agradecer por toda a sua dedicação à realização e êxito dos XV Jogos Pan-americanos, que irão se realizar em nossa cidade do Rio de Janeiro e sob sua égide.
Obrigado com grande carinho, respeito e admiração,
João Havelange.”
Linha Amarela
Uma das maiores obras públicas da história da cidade do Rio de Janeiro, a Linha Amarela foi construída no primeiro Governo Cesar Maia (1993 – 1996), 30 anos depois de ser idealizada.
A Linha Amarela faz parte do projeto das linhas policrômicas, elaborado pela equipe do urbanista grego Constantínos Apóstolos Doxiádis, a pedido do governador do extinto Estado da Guanabara, Carlos Lacerda.
Apesar de ter sido idealizada na década de 60, a Linha Amarela só começou a sair do papel em dezembro de 1994, durante a primeira gestão de Cesar Maia à frente da Prefeitura, após muita resistência de proprietários e inquilinos de imóveis que tiveram que ser desapropriados e demolidos.
A Linha Amarela tem 25 Km de pista asfaltada, 4 túneis e 10 viadutos.
Veja um vídeo de 1995 – abaixo – que mostra detalhes de sua construção.
Planetário de Santa Cruz
Inaugurado por Cesar Maia em dezembro de 2008, o Planetário de Santa Cruz é o equipamento mais moderno e sofisticado da América Latina, por ser digital. Ocupando aproximadamente 1.500m2 de área construída, o prédio possui, além da cúpula de projeção com capacidade para 88 pessoas, salão de exposições temporárias, lanchonete e auditório para projeção de filmes, realização de palestras e cursos.
A construção é ecologicamente correta, uma vez que utiliza recursos da natureza, como iluminação e ventilação naturais, aproveitamento da água da chuva, proteção térmica e tratamento acústico por meio de materiais de fontes sustentáveis.
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O Planetário de Santa Cruz está situado na Cidade das Crianças Leonel Brizola, em Santa Cruz, na zona oeste da cidade, Km1 da BR-101 (Rodovia Rio-Santos).
Veja mais fotos: http://www.flickr.com/photos/cesarmaia/sets/
Cidade das Artes/Música
Cesar Maia encomendou o projeto da Cidade da Música, rebatizada de Cidade das Artes, ao arquiteto francês Christian de Portzamparc, premiado entre outros com o Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura. Especializado em projetos de grande porte urbano, como grandes equipamentos culturais, foi o responsável pela criação de salas em importantes capitais da Europa, como a Cité de la Musique, de Paris.
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O local abriga um complexo com a maior sala de concertos de orquestras sinfônicas e óperas da América Latina. É também, por suas características técnicas, única no mundo. A Cidade da Música foi erguida na Barra da Tijuca, em uma área de 94 mil metros quadrados, com duas salas de concerto: uma com capacidade para 1.800 lugares e outra para 800 lugares.
“Construir a Cidade da Música foi uma decisão maiúscula de recuperação da centralidade cultural para o Rio a partir de um tema que é a nossa identidade: a música.
Um complexo com salas de concerto, ópera e ballet, uma escola de música, shopping cultural, cafés com mirantes, parque público com lago…
Sempre que me perguntam, digo o de sempre: construí-la foi uma medida estratégica na área cultural do Rio, e que o tempo vai demonstrar isso. Quando inaugurarem, se verá o impacto e a importância dela”
Cesar Maia
Veja mais fotos: http://www.flickr.com/photos/cesarmaia/sets/
Pesquisas eleitorais!
Publicado em 01/05/2010 em Folha de São Paulo
Sempre que as pesquisas eleitorais são publicadas, surgem os questionamentos. Em geral as críticas se baseiam nos resultados diferentes entre institutos, além da margem de erro. Uma pesquisa de opinião pública, sobre qualquer questão, depende de a informação ter chegado às pessoas. Fazer uma pesquisa de opinião no Brasil sobre os conflitos subnacionais na Bélgica neste momento não dará nenhum resultado, mesmo que parte das pessoas marque uma resposta. Da mesma forma, quando a informação a ser pesquisada é restrita, a pesquisa não testa opinião pública. Por exemplo: você acha que o Copom vai aumentar, diminuir ou deixar os juros iguais?
O processo básico para que uma pesquisa eleitoral traduza o que pensa a opinião pública é que o “jogo de coordenação” (expressão técnica) tenha se desenvolvido. Num processo eleitoral, a opinião das pessoas vai se formando em contato com a opinião de outras pessoas.
Elas recebem informações dos candidatos e dos meios de comunicação e conversam entre si. É esse processo de tomada de decisão, a partir das conversas entre as pessoas, o que se chama de “jogo de coordenação”. Longe do processo eleitoral, quando os partidos ainda não iniciaram suas campanhas, sem sua própria TV/rádio, e a imprensa ainda não priorizou a cobertura, as informações que chegam aos eleitores ainda são diluídas. Vale a memória dos nomes.
No caso da eleição presidencial deste ano, um dos candidatos tem o nome mais conhecido por sua participação em outras eleições e em governos. O presidente da República, por um ano e meio, foi reduzindo essa vantagem, divulgando o nome de sua candidata e buscando colá-la às realizações do governo.
Mas quando o processo se abre e a mídia amplia os espaços pré-eleitorais é que se inicia o “jogo de coordenação”. Os candidatos procuram colocar seus nomes e propostas no meio desse “jogo”, assim como desqualificar os seus adversários. As pessoas passam a tratar do tema progressivamente. O “jogo” esquenta quando entra a TV dos candidatos.
As pesquisas, portanto, medem, de início, opiniões frias, e vão retratando de forma crescente a tendência efetiva da opinião eleitoral, a meio do “jogo de coordenação”.
Os fatos eleitorais vão afetando esta opinião pública, mantendo ou alternando tendências. Dessa forma, as pesquisas divulgadas nestes meses falam da opinião pública, antes do “jogo de coordenação”.
Os candidatos, em suas campanhas, vão influenciando esse “jogo” de maneira a que as conversas estimuladas pela propaganda, direta e indireta, produzam, no final, decisões a seu favor.
E as pesquisas, que no início apenas faziam diagnóstico, no final passam a fazer prognóstico.
Cesar Maia fala sobre o Rio 2016
Cesar Maia visita Cabo Frio
Na quarta-feira, dia 28 de abril, Cesar Maia visitou a cidade de Cabo Frio, na região dos Lagos. Esteve em diversos bairros da periferia, acompanhado do vereador Fernando do Comilão. Seu primeiro compromisso, no início da tarde, foi dar uma entrevista ao vivo na Jovem TV, localizada no bairro Jardim Esperança. Em seguida, caminhou pelas ruas do bairro. Depois, seguiu para os bairros do Tangará e Parque Eldorado III, desta vez acompanhado pelo também vereador Silvan Escapini.
Outro compromisso foi no sindicato local dos agricultores rurais e no bairro Jacaré. Já no final da tarde, conversou com pescadores na Colônia de Pescadores do bairro Praia do Siqueira.
No início da noite, cumprindo o último compromisso em Cabo Frio, participou da inauguração da biblioteca do Centro de Inclusão Social, no Braga.
Veja mais fotos:
http://www.flickr.com/photos/cesarmaia/sets/72157623958050860/show/