Blogueiro Declara Voto em Cesar Maia Vereador 25111

Veja a declaração de voto do Blogueiro do Blog Diário do Rio

Cesar Maia Vereador 25111 Declaração de voto: Cesar Maia n. 25111 Vereador em 2012Quem acompanhar o Diário do Rio sabe que sempre faço questão de deixar minhas posições políticas claras. Não tem como em cada texto deixar um PS, imagino que os leitores tenham o mínimo de compreensão. Mas em alguns momentos é necessário um post completo, como os de declaração de voto.

Não acredito em imparcialidade, O Globo tem seu candidato (e anti-candidato) como a Record, o jornal de bairro e até o seu Manoel da Padaria. A diferença é que alguns assumem a quem apoiam e outros não. Em uma democracia moderna e com liberdade de expressão é muito bem vinda as declarações de voto. Como faço agora.

Voto Cesar Maia 25111 Vereador

Minha admiração pelo ex-prefeito Cesar Maia vem desde quando eu era pré-adolescente e acompanhava seu trabalho pelo jornal. Uma junção da sua capacidade de trabalho e seu estilo administrativo que diferenciava muito dos outros políticos. Não é a toa que Cesar Maia serviu de base para tantos políticos depois, inclusive o atual prefeito Eduardo Paes.

Tive a sorte e o privilégio de conhece-lo e trabalhar com ele. São poucas as pessoas que podem dizer que estiveram juntos e ajudaram a contribuir um pouco com figuras que tem como exemplo.

Claro, há quem critique Cesar Maia, estranho se não houvesse, vivemos em uma democracia, todos tem suas opiniões. Algumas são razoáveis, outras nem tanto, algumas de suas obras só serão sentidas no futuro, outras que foram criticadas já podem ser vistas agora.

Esse é o caso das obras para o Panamericano de 2007, que foram muito criticadas na época mas que devido ao sucesso serviram como base da vitória do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016. Veja o que Cesar Maia fala sobre o legado Pan 2007.

Por isso declaro que meu voto a vereador é de Cesar Maia 25111.

Lista dos candidatos a vereador do Rio em 2012

Vila Valqueire e Bento Ribeiro abraçam Cesar Maia candidato a vereador 25111

A menos de duas semanas da eleição, Cesar Maia fez campanha eleitoral na manhã desta terça-feira, 25/9, em Vila Valqueire e Bento Ribeiro, na zona norte da cidade. Como muitos eleitores ainda não estão com seus votos decididos, é fundamental a divulgação na rua, conversando com as pessoas, no corpo a corpo.

E foi assim nesta manhã. Das 10h30 às 13h, o ex-prefeito Cesar Maia, hoje candidato a uma vaga na Câmara Municipal do Rio, tirou fotos, ouviu reclamações, pedidos de melhoria para os bairros e recebeu muitos, muitos abraços e beijos de eleitores.

O início da caminhada foi no entroncamento entre os dois bairros, na esquina da Estrada Henrique de Melo com Estrada da Fontinha. Justo neste local, o pedido é de instalação de um sinal de trânsito para evitar atropelamentos. A falta de água num trecho da Rua Óbidos, em Bento Ribeiro, foi outra reclamação. Mas teve também quem dissesse: “Eu sou contra a UPA. Ela não serve para mim. Tem é que atender as pessoas, oferecer serviço, colocar médicos nos grandes hospitais”.

Entre os elogios, frases contundentes de agradecimento. Quando o encontro na rua acontecia com um servidor público, da ativa ou aposentado, aí o abraço era longo, carregado de emoção: “Vou apertar a mão de quem sabe valorizar o funcionário público”, disse um homem. E uma senhora rebateu: “Cesar Maia, eu te amo. Eu consegui comprar esta casa onde moro com o crédito imobiliário durante o seu governo. Meus amigos todos do Iaserj vão votar no Sr.”.

Cesar Maia agradecia a todos e lembrava o número que o eleitor deve digitar na urna no dia 7 de outubro: 25.111.

Cesar Maia visita o Morro da Providência

Na manhã deste domingo, 23/9, Cesar Maia participou de café da manhã no Morro da Providência, zona portuária da cidade. Candidato a uma vaga na Câmara Municipal do Rio nas eleições de 7 de outubro, o ex-prefeito por três vezes falou em torno de 30 pessoas sobre a importância de um vereador. Por meia hora conversou sobre como integrou a área popular em direção ao porto, construindo obras que valorizaram o entorno, como Cidade do Samba e Vila Olímpica da Gamboa.

Na região, o programa Favela Bairro, realizado em 2005, durante sua segunda administração, transformou a vida dos moradores: obras de urbanização, infraestrutura, escadaria pavimentada, redes de água, esgoto e drenagem, áreas de lazer, creche, iluminação… Com mais de um século, a comunidade guarda entre seus becos e escadarias uma parte da história da cidade. Os marcos históricos destes períodos também foram recuperados pela Prefeitura durante o governo Cesar Maia e transformados no Museu do Favela-Bairro, também conhecido como Museu a Céu Aberto.

Um orgulho para Cesar Maia que foi elogiado durante o encontro com frases como: “O que você fez para a gente já foi muito, vamos colocá-lo lá novamente”.
Após o café da manhã, Cesar Maia caminhou cumprimentando moradores e pedindo o voto, informando seu número 25.111. Além do Morro da Providência, Cesar Maia esteve também no Morro do Pinto, ruas da Gamboa e do Santo Cristo.

Cesar Maia é reeleito vice-presidente da IDC

Em assembleia da Internacional Democrata de Centro (IDC), em Roma, foi votada e escolhida a nova diretiva da IDC: Presidente, o Secretario Geral e os Vice-Presidentes. Foram reconduzidos o presidente Cassini (Itália) e o secretário geral Antônio Lopez (Espanha).

Vários primeiros ministros ofereceram seus nomes para as Vice-Presidências, sendo eleitos os primeiros ministros da Espanha, Grécia, Irlanda, Hungria, Albânia, o ex-presidente do Líbano, o secretário internacional do CDU de Merkel.

Da América Latina foram eleitos o presidente do PAN, do México; a presidente do PSC do Peru, Lourdes Flores; e representando o Democratas, do Brasil, Cesar Maia.

REJEIÇÃO DE CANDIDATOS EM CAMPANHA ELEITORAL!

1. Alguns analistas e comentaristas tratam as porcentagens de REJEIÇÃO a certo candidato como se fosse alguma espécie de ódio ao candidato. Não é nada disso. A pergunta que é feita para medir rejeição é: Em quais desses candidatos você não votaria de jeito nenhum.

2. Uma pergunta dessas feita meses antes da campanha eleitoral em que os eleitores nem sabem direito quem são os candidatos e quando será a eleição, se aproxima de uma rejeição de fato em relação a não votar. Mas, assim mesmo, é uma aproximação que só vale para quem se conhece. Se um eleitor não conhece bem o candidato, é natural que diga que não vota nele. Pelo menos uma proporção grande desses eleitores.

3. Por exemplo. Serra, no início de setembro de 2011, tinha uma rejeição de 31%. Serra é conhecido de todos e, portanto, se poderia dizer que isso representava uma pré-rejeição ao voto naquele momento e naquela proporção. Aliás, esse é um número normal em políticos conhecidos, num horizonte longo de tempo. Lula, segundo Datafolha, em agosto de 2002 tinha 31% de rejeição e em fevereiro de 2006 tinha 34%. Em ambos os casos venceu a eleição. Ou seja: rejeição ao voto não é ódio pessoal, pois muda conforme a conjuntura e não impede eleição, pelas mesmas razões.

4. Serra, hoje, tem 46% de rejeição, segundo o mesmo Datafolha. O que passou? Simples. Quando o eleitor decide seu voto num certo momento e identifica outro candidato como seu adversário, marca na pesquisa que não vota naquele de jeito nenhum. Não é rejeição pessoal. Naturalmente são eleitores firmes de quem lidera e vê naquele o adversário e eleitores firmes de quem disputa o segundo lugar com ele.

5. Não é coincidência que a “rejeição” a Serra cresceu na mesma proporção do crescimento de Haddad. Isso não obriga que a inversa seja verdadeira, na medida em que Serra apontava para o crescimento de Russomano e não de Haddad. É provável que numa queda de braço Serra-Haddad, daqui para frente, parte crescente dos eleitores de Serra marquem rejeição a Haddad e essa cresça.

6. No Rio é algo semelhante. O candidato-prefeito favorito sabe que a única força política que pode derrotá-lo é a do ex-prefeito, que tinha mais de 20% em pesquisas anteriores à campanha. E, em 2000, com os mesmos números e na mesma situação, derrotou o prefeito favorito. Então a comunicação defensiva do atual prefeito, tendo um enorme espaço de tempo de TV e uma cobertura ampla da imprensa como líder nas pesquisas, aponta contra o ex-prefeito.

7. Seu eleitor militante e interessado encilha a montaria e vai à luta. E passa a marcar rejeição naquele que vê como adversário, embora ainda venha distante em terceiro nas pesquisas atuais. Nesse caso é mais flagrante que a rejeição é disputa de voto, pois, segundo o Datafolha, apenas 23% dizem que o conhecem bem. Ninguém rejeita pessoalmente quem não conhece.

8. Portanto, o índice de rejeição deve apenas ser visto como quem não está indeciso em relação a esse ou aquele por ter decidido seu voto apontando para esse oponente.  Numa eleição em dois turnos, onde se passa para o segundo turno com 15% a 20%, tem pouco significado.

Favela Bairro é reconhecido no Caju como a melhor urbanização já feita no local

Moradores da Quinta do Caju e da Ladeira dos Funcionários, no bairro do Caju, agradecem ainda hoje, quase 15 anos depois, a urbanização levada pelo Programa Favela Bairro durante a primeira gestão de Cesar Maia à frente da Prefeitura do Rio. As obras mudaram definitivamente a qualidade de vida no local.

Na manhã deste domingo, 16/9, o ex-prefeito Cesar Maia, em mais um dia de sua campanha para vereador, caminhou pela feira livre do bairro, a feira da Rua General Gurjão, e recebeu o carinho dos que faziam suas compras e dos que trabalhavam nas barracas. O sol já estava forte desde cedo.

Cumprimentando e conversando com as pessoas, Cesar Maia agradeceu às declarações de voto como a de uma senhora que afirmou: “Sempre votei nele. Sempre simpatizei com ele. Eu não ia votar porque não preciso mais, mas vou votar porque ele é candidato”.

E outro eleitor fiel ao Cesar Maia disse: “Temos que acreditar em quem já fez. Esse, sabemos que fará… porque sabe como se faz”. Esse é Cesar Maia: 25.111

Pavuna recebe Cesar Maia

O candidato a vereador Cesar Maia caminhou pelas ruas da Pavuna, na zona norte da cidade, em corpo a corpo com eleitores nas ruas do entorno da Rua Sargento Antonio Ernesto, onde esteve desde o início da manhã desta sexta-feira, 14/9, participando de reunião domiciliar.

Por cerca de quase duas horas, o ex-prefeito cumprimentou os que passavam na área predominantemente comercial do bairro. Parando e conversando com as pessoas, Cesar Maia via algumas delas indo até as janelas para avistá-lo e pegar o cartão com que se apresenta como candidato e que traz seu número 25.111. Um senhor aposentado disse que “apoiava Cesar Maia porque ele estava sempre presente”.

Em um salão de beleza, a proprietária quase não acreditou quando o viu entrar e, enfática, afirmou: “assisti ao seu programa eleitoral de ontem na TV, e comentei com as clientes que sentia no fundo do peito que Cesar Maia era o melhor candidato. E ao ver o Sr. entrando no meu salão, senti como se um sonho estivesse se realizando”, e, claro, declarou seu voto.

O programa de televisão referido foi ao ar na quinta-feira, dia 13/9. Nele, Cesar Maia afirma que já teve momentos de grandes emoções em sua vida pública: “Cada programa, cada obra que executei recebia o carinho de vocês. Lembro quando terminei meus mandatos na prefeitura em 1996 e 2008. Quanta gente. Quantos abraços, beijos, carinho. Pensei que isso seria o limite da emoção. Mas nessa campanha a emoção foi demais. Visitei dezenas de bairros. Os abraços, as palavras de gratidão… Confesso! Nunca imaginei que a emoção que senti nessa campanha com o carinho de cada um de vocês, pudesse ser a maior de todas de minha vida pública. Sou candidato a continuarmos juntos. Chegando a vereador, meu gabinete será o gabinete de todos vocês”.

E assim, mais um dia de campanha rumo à Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Cresce o número dos que já sabem que Cesar Maia 25111 é candidato a vereador

A certeza de que um maior número de pessoas já sabe que Cesar Maia é candidato a vereador vem das ruas. É no contato durante o corpo a corpo que se sente isso, principalmente quando, naturalmente, surgem frases do tipo: “meu voto é seu Cesar Maia… volta logo”..

Assim foi em Botafogo, na zona sul, onde Cesar Maia chegou na tarde desta quarta-feira, 12/9, na esquina das ruas Voluntários da Pátria com Dona Mariana. Desde às 14 horas, caminhando em direção a Rua General Dionísio, onde participou de reunião fechada, o político que mais tempo ficou à frente da Prefeitura do Rio ouviu declarações emocionantes: “Sou servidora pública, você foi o melhor patrão que tivemos; por isso meu voto e da minha família são para o Sr.!”… ou “Quem é funcionário da Prefeitura não tinha o que reclamar com o Sr. lá… agora reclamamos de tudo, nos tiraram todos os benefícios, nos tratam como se fôssemos nada!”. São sempre expressões fortes que sinalizam que quem de fato se preocupava com os servidores era ele, Cesar Maia, que é filho de servidores públicos e que costuma dizer que em suas gestões, o servidor era capital, e não custo!

Bom, continuando a caminhada pela Rua Voluntários da Pátria, ainda disseram: “acabaram com o remédio em casa. Sou diabética. Agora não recebo mais os remédios na minha porta, como acontecia quando o Sr. era o Prefeito do Rio”. E é verdade. Acabaram. Interromperam com um programa que beneficiava milhares de idosos diabéticos e hipertensos. Cesar Maia responde: esse governo que está aí não tem coração, não cuida das pessoas, principalmente das pessoas que mais precisam! Mas eu farei o Remédio em Casa voltar… e por força da lei; esse é um dos meus compromissos como vereador!”.

Cesar Maia, vereador, 25.111.

A GEO-HISTÓRIA DO VOTO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO!

1. Anexo você conhecerá duas tabelas. Na primeira, a distribuição do voto na eleição de 1960 para governador da Guanabara entre Carlos Lacerda, Sérgio Magalhães (candidato de Jango) e Tenório Cavalcanti (deputado de Caxias que transferiu o título para o Rio, dono do jornal popular-escandaloso “Luta Democrática” e cuja marca estava na capa preta e no pequeno fuzil-metralhadora que portava, “Lurdinha”). Na época, eram apenas 15 zonas eleitorais. A 15ª corresponde à Zona Oeste de hoje, de Bangu/Realengo, Campo Grande à Santa Cruz.

2. A dinâmica do voto a favor de Sérgio Magalhães e Tenório cresce em direção à Zona Oeste. A de Lacerda cresce em direção à Zona Sul e Tijuca. A presença de Tenório, que paradoxalmente havia sido deputado da UDN do antigo Estado do Rio, é que garante a eleição de Lacerda. Na época, em apenas um turno.  Embora não se tenha dados oficiais separados, Tenório venceu em todas as favelas.

3. A segunda tabela mostra os números da eleição para governador em 1965, na prática, entre Negrão de Lima do PTB e Flexa Ribeiro, candidato do governo Carlos Lacerda, governo responsável por importantes obras no Rio. Na época, a Zona Oeste -Bangu, Campo Grande à Santa Cruz- eram as zonas eleitorais 24 – 25. Repare que a dinâmica do voto é a mesma. Flexa na Zona Sul e Tijuca e Negrão crescendo em direção às Zonas Norte e Oeste, onde obteve uma vitória arrasadora. Embora a eleição fosse em um turno, Negrão obteve maioria absoluta no primeiro turno.

4. Guarde na memória de seu computador essas tabelas. Nos próximos dias este Ex-Blog vai mostrar por que, neste ano de 2012, teremos segundo turno.

5. Clique 1 e 2. Verá os gráficos de barra a cores e a descrição das zonas eleitorais. Em seguida, abaixo dos gráficos, conheça as tabelas de séries numéricas por zonas eleitorais.

Cesar Maia vai ao Flamengo fazer campanha

Um dos bairros onde as obras do Rio Cidade são claramente identificadas, o Flamengo viu chegar na manhã desta segunda-feira, 10/9, o realizador da transformação para melhor: Cesar Maia.

Exatamente na Rua Marquês de Abrantes, em frente ao tradicional restaurante Lamas, o ex-prefeito tomou um café e iniciou mais um dia de campanha eleitoral, informando sobre sua candidatura à Câmara Municipal.

Expressões de gratidão eram visíveis. Beijos, abraços, frases contundentes, declarações de voto e pedidos de melhoria. “Eu tenho 75 anos, não preciso mais votar, mas vou votar só para colocar o Sr. lá”, dito por uma moradora há 40 anos no bairro.

Por quase duas horas, Cesar Maia conversou com as pessoas, ouviu desabafos dos que não estão contente com a situação da cidade, concordou com os que reclamavam da área da saúde que está, principalmente, sem médicos, agradeceu muito às tantas palavras de elogio às suas administrações à frente da Prefeitura do Rio. E a todos, entregou seu cartão onde está escrito o número a ser digitado nas urnas em 7 de outubro: 25.111

Cesar Maia visita as comunidades de Três Pontes, Divineia e Roberto Moreno

Sábado de sol forte, 8/9, menos de um mês para a eleição de 7 de outubro. Cesar Maia chega pela manhã na comunidade de Três Pontes, em Paciência. Aqui, o Favela Bairro, executado na sua primeira gestão à frente da Prefeitura do Rio (1993 a 1996), fez com que as mudanças tatuassem o nome do Cesar Maia na memória de cada morador que ainda hoje mora no local.

Os moradores quando saiam de casa, amarravam um saco plástico nos pés, levavam uma garrafa com água e os sapatos iam numa sacola. Até chegar na Estrada principal para então lavar os pés e calçar os sapatos. As ruas eram de terra e quando chovia virava um lamaçal. Mas isso quem diz são os próprios moradores que ao verem o ex-prefeito caminhando pelas ruas da comunidades, não poupavam elogios: “Nós queremos ver o Sr lá, eleito, para nos proteger aqui”; … “Ah… aqui era um abandono só”, apontava o comerciante para a Rua Ernestina de Mattos, antiga Três Pontes na comunidade de mesmo nome. E tem mais: “Eu vi o Sr. vir aqui, colocar o pé na lama num dia de chuva para ver o que passavámos,… em seguida o Sr. fez o serviço e tirou nosso pé da lama!”.

Cesar Maia visitou as comunidades de Divineia e Roberto Moreno, essas duas, acompanhado pelo candidato a prefeito Rodrigo Maia e sua vice Clarissa Garotinho. E mais declarações: “A gente reconhece quem fez. E o Sr. fez muito. Pra mim, é Deus no céu e o Sr. na terra”.

No início da tarde, Cesar Maia, depois de muitos abraços e agradecimentos por obras tão importantes tanto do Favela Bairro como do Rio Comunidade, Cesar Maia deixou o bairro de Paciência, na zona oeste da cidade.

Parque Erédia e Arará recebem Cesar Maia no feriado

O candidato a vereador Cesar Maia começou o feriado de 7 de setembro participando de uma reunião domiciliar em Irajá, na zona norte da cidade. Lá, falou da importância que a Constituição de 1988 deu aos municípios tornando o vereador o parlamentar com mais poder de influenciar o dia-a-dia do cidadão.

Cesar Maia, que por três vezes administrou a cidade à frente da Prefeitura do Rio, quer garantir por lei, na Câmara Municipal do Rio, se eleito, direitos e serviços descontinuados pela atual gestão por simples decisão política, sem ao menos pensar no bem estar da população. É o caso do Remédio em Casa, programa que beneficiava as pessoas com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, e que recebiam, conforme diz o nome, o seu remédio, na quantidade exata, numa caixa através dos Correios. Cesar Maia quer garantir também por lei o Favela Bairro, programa que beneficiou 600 mil pessoas e que ficou parado nesses anos após sua saída do governo. Mas não é só isso. Cesar Maia, se eleito vereador em 7 de outubro, daqui a um mês, vai garantir os direitos dos servidores e que foram cortados pelo atual prefeito.

Após cerca de 2 horas de conversa, Cesar Maia seguiu para as comunidades Erédia e Arará, em Benfica, onde sempre é recebido com muito carinho e recordações de tantas melhorias na área.

Nas duas comunidades, Cesar Maia caminhou ao lado do candidato a prefeito Rodrigo Maia e de sua vice, Clarissa Garotinho. Por onde passava, conversava e tirava dúvidas. E ouvia declarações como esta: “Cesar Maia, antes das obras que o Sr fez aqui, a minha casa enchia sempre (nas chuvas). Nunca vou esquecer do Sr. Meu voto é seu”. E assim foi por mais uma hora de caminhada.

GOVERNO DILMA: DOIS ANOS E SEIS IMPASSES! RISCO DE “ACABAR” ANTES DO TEMPO!

1. Politicamente, falta um ano e meio para terminar o governo Dilma. Tendo ultrapassado as quedas de ministros, que ficaram na conta de Lula, já a partir do final de 2011, Dilma passou a enfrentar impasses em sequência. Alguns de fora para dentro e outros de dentro para fora. Hoje são seis vetores de impasses que ela enfrenta, num sinal de risco do governo –como operador- “terminar” antes do final do mandato.

2. O primeiro impasse é o econômico. A economia parada, os investimentos caindo, o saldo comercial reduzindo e o crédito apontando para uma “bolha”. A redução dos juros não produziu efeito e menos ainda os novos estímulos ao consumo. O pacote de infraestrutura se mostrou pífio.

3. O segundo impasse é o parlamentar, com o descolamento progressivo do PMDB, demonstrado na açodada antecipação da escolha do novo presidente da Câmara de Deputados. A enorme maioria da ‘base aliada’ é meramente formal, tendo o governo que negociar qualquer medida por mais insignificante que seja. E a voracidade por uma reforma ministerial em janeiro aumenta.

4. O terceiro impasse é o político. Mesmo se sabendo de antemão que em eleições municipais a base do governo se separa, o que não se podia prever é que houvesse um estilhaçamento da parte substantiva da base de apoio. O caso do PSB é exemplificativo e as declarações de Lula aos íntimos mostra isso. O julgamento do mensalão pelo STF atinge o PT na medula e a tentativa de desviar a atenção com a CPI do Cachoeira foi pífia e terminou –parcialmente- no colo do próprio PT de Brasília.

5. O quarto impasse são as greves generalizadas que, por mais declarações “firmes” que a presidente faça, mostra que a percepção do “andar de cima” dos servidores é que falta autoridade ao governo. Os cartazes, as interrupções de serviços-chave e os confrontos mostram isso. E vai contaminando o funcionalismo estadual. SP e RJ são exemplos.

6. O quinto impasse é a insegurança crescente no empresariado por conta das declarações presidenciais e da forma –digamos- descortês que grandes empresários são tratados. No dia 1 de maio começou a série, com os Bancos. Depois os Planos de Saúde, seguidos pelas empresas de Telefonia. O setor Automobilístico veio a seguir, mas a pressão da CUT mudou o comportamento presidencial. Agora, a criação de uma empresa de seguros coloca o setor em pânico.

7. O sexto impasse é a acentuação da convergência bolivariana, liderada pessoalmente pela presidente Dilma no caso do Paraguai e no ingresso da Venezuela. Hoje –sem o nome- a ALBA de Chávez incorporou Brasil e Argentina. Com isso, o Mercosul –na prática- deixou de existir. A crise argentina –econômica e política- atinge o Brasil.  Paralelamente, países do Pacífico –Chile, Peru, Colômbia e México- criaram a ‘Aliança do Pacífico’, poderosa de partida, pois dialoga com a única região econômica em expansão, que é a asiática. Esvaziando as alianças, tratados e acordos brasileiros.

Cesar Maia retorna à Tijuca dois meses depois de iniciada a campanha

No primeiro dia de campanha eleitoral, em 6 de julho de 2012, Cesar Maia esteve em Copacabana para uma reunião fechada e na Tijuca, exatamente no Café Palheta da Praça Saens Peña, para o primeiro corpo-a-corpo do candidato a vereador nas eleições de 7 de outubro.

No mesmo local, exatos dois meses depois, o ex-prefeito retornou na manhã desta quinta-feira, 6/9, véspera de feriado.

A diferença maior entre as duas visitas foi o número de pessoas que já sabiam que o ex-prefeito está em campanha para uma das 51 cadeiras da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

“O melhor prefeito do Rio!”; “Cesar Maia, sou professora da prefeitura e sinto muito a sua falta. Foram cortados, pela atual gestão, todos os benefícios que o Sr. nos dava.”.

“Como vereador, vou restabelecer por lei os direitos dos servidores e muito mais”, afirmava ele enquanto tomava um café e deixava ser fotografado por quem pedia.

Por alguns instantes, Rodrigo Maia, filho do Cesar Maia e candidato a prefeito do Rio, se encontrou com o pai para um café e em seguida se afastou para fazer campanha em outro local.

Ao meio-dia, antes de ir embora, passou pela Rua das Flores, bem ao lado, também para cumprimentar as pessoas. Ali, o ex-prefeito do Rio -por três vezes- encerrou mais um dia de contato direto com a população.

Cesar Maia volta a fazer campanha na Penha

Após reunião domiciliar em uma casa na Penha, zona norte da cidade, Cesar Maia voltou ao Calçadão da Penha na manhã desta quarta-feira, 5/9. Por uma hora cumprimentou lojistas e consumidores do comércio local.

Com quem conversava, o ex-prefeito se apresentava, informando que é candidato a vereador, concorrendo com o número 25.111, nas eleições de 7 de outubro. E que Rodrigo Maia, seu filho, é o candidato a Prefeito.

As diversas obras que melhoraram a qualidade de vida da Penha, realizadas na gestão de Cesar Maia à frente da Prefeitura do Rio, são lembradas, elogiadas e justificadas como razão para o voto estar garantido para ele.

Cesar Maia no desfile cívico de Guadalupe

Na manhã desta segunda-feira, 3/9, Cesar Maia participou de uma reunião com café da manhã em Guadalupe, na zona norte da cidade, em mais um dia de campanha eleitoral rumo à Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Cerca de 30 pessoas, entre jovens e adultos, ouviram atentos sobre a importância de um vereador para a qualidade de vida de uma cidade.

“É o vereador que faz as leis que organizam a cidade”, disse Cesar Maia. E, explicando a importância do voto, continuou: “Quando alguém diz que vai votar nulo, significa dizer que esta pessoa está transferindo sua decisão de eleger. É como se dissesse: ‘Quem vocês (que votaram) decidirem, para mim está bom’. Assim, Cesar Maia alertou sobre a responsabilidade de cada um no dia 7 de outubro, dia de ir às urnas votar.

Ao término da reunião, um jovem participante sugeriu ao o ex-prefeito do Rio (por três vezes) ir até a esquina, onde acontecia naquele momento o desfile cívico das escolas do bairro, com algumas ruas, inclusive, interditadas ao trânsito.

Assim, por volta das 11 horas, Cesar Maia chegou em frente à Lona Cultural Municipal Terra, na rua Marcos de Macedo. Por lá ficou uma hora. E as lembranças viam à tona: “Prefeito (assim, muitos o chamam) os brinquedos da praça daqui ainda são os que o Sr. colocou!”, um senhor disse: “Tá vendo esse canal aqui? Foi obra do Sr.”, contou feliz.

A receptividade foi sensacional. A concentração das pessoas no desfile, todos com máquinas fotográficas/celulares para registrar o desfile de seus filhos, fez com que Cesar Maia fosse clicado inúmeras vezes diante da surpresa de sua presença por ali. Uma garota disse: “Minha sogra não vai acreditar que estou em frente ao Cesar Maia. Ela te ama!!”, e recebeu um cartão para ela, outra para a sogra, onde se lê o número 25.111.

Mas vamos às reclamações ouvidas por ele: “A gente, na sua época à frente da Prefeitura, tinha um desfile melhor porque agora eles -atual gestão- não colocaram palanque para o desfie”. Outra: “a gente aqui está abandonado, a segurança pública nunca foi tão ruim”. Ah… e, claro, reclamaram da saúde: “não tem médico quando a gente precisa”. E, por fim, o de sempre: “Cesar Maia, eu sou funcionária da saúde do município… que saudade do Sr… como faz falta!!”.

Emocionante!

Engenho da Rainha pede diversão e não esquece do que fez Cesar Maia

A rua principal do comércio do Engenho da Rainha, bairro da zona norte do Rio, estava na manha deste sábado, 1º de setembro, com o vai e vem de moradores comum em dias de feira livre.

Eis que chega Cesar Maia. 10h. Exatamente na Rua Mário Ferreira.

As exclamações surgem naturalmente: “O melhor governo foi o seu!”; “meu patrão chegou!”, “Volta Cesar Maia…”,… “ que prazer ver o Sr. aqui no meu bairro”…, “Cesar Maia, muito obrigada -diz uma senhora que é servidora aposentada- essa casa eu tenho porque consegui comprar com a carta de crédito da Prefeitura na época do Sr. ”, mais alguns passos e ele ouve … “sou funcionária do Salgado Filho (hospital municipal no localizado no Méier) e vou votar no Sr.”, mais adiante… “voto no Sr. desde a época que foi Secretário de Fazenda do governo Brizola!”

O carinho ao político que por três vezes foi o prefeito da cidade e que muito fez pelo bairro, além do reconhecimento do tanto que fez por todo o Rio, explica a receptividade calorosa experimentada por Cesar Maia. E que veio acompanhada de pedidos também: “precisamos de um lugar para atividades gratuitas para os jovens daqui, as crianças ficam ociosas, se for menina principalmente, porque aí não tem nem o futebol”; “Cesar Maia, falta médico nos hospitais!!”.

Cesar Maia, com todos, agradece as palavras de incentivo à campanha e lembra que em 7 de outubro, o voto pode mudar a cara do Rio. E finaliza: Cesar Maia, vereador, 25.111 e Rodrigo Maia para Prefeito, 25.