SMARTPHONES PASSAM COMPUTADOR! JORNAIS COM DIFICULDADES NA TRANSIÇÃO PARA APARELHOS MÓVEIS!

(Blog Rio Na Prevenção, 20) 1. À medida que o uso da internet se torna cada vez mais comum em aparelhos móveis, como telefones celulares e tablets, os jornais não apenas estão tendo dificuldades para realizar a transição, mas estão ficando para trás. Em 2014, pela primeira vez, o montante de tempo que os americanos gastam consumindo mídia nos aparelhos móveis irá exceder o tempo gasto no computador, de acordo com um relatório realizado pelo e Marketer divulgado em abril. Quase um quarto (23,3%) da média diária de consumo dos americanos este ano será em aparelhos móveis, comparado a 18% no desktop.

2. O mercado de aplicativos de jogos e de redes sociais irá se beneficiar dessa transição, já que a parcela de consumidores é muito maior em aparelhos móveis do que em desktop. As redes sociais constituem cerca de um quarto (24,5%) do tempo que os usuários gastam nos smartphones e tablets (23%), comparado a 15,5% do tempo em desktop. O mercado de jogos online constitui 4,4% do tempo gasto pelos usuários em smartphones e 5,8% em tablets.

3. Já os jornais representam apenas 0,9% do tempo que os usuários gastam quando navegam na internet via desktop. Esse número cai para 0,2% em smartphones e 0,4% em tablets. “As publicações estão investindo toneladas de dinheiro para realizar a transição para o mundo digital, mas ainda não descobriram uma fórmula”, diz Rachel Pasqua, chefe da área móvel na agência de consultoria de mídia MEC.

4. Uma das dificuldades enfrentadas pelos jornais na transição para o mercado de aparelhos móveis é que, na maioria das vezes, eles tentam replicar a experiência física de ler jornais em papel para os smartphones. “Eles precisam pensar em novas maneiras de entregar o conteúdo nesse tipo de mídia”, ressalta Rachel. Porém, nem todos os jornais encontram dificuldades na transição para o mercado de aparelhos móveis. New York Times e Wall Street Journal são exemplos de publicações que têm experiências consideradas positivas no mercado digital. O número de visitantes únicos do Journal em plataformas móveis cresceu de 8.1 milhões em março de 2013 para 11.7 milhões em março de 2014. A audiência do Times aumentou de 19.7 milhões para 27.4 milhões no mesmo período.

O QUE PREOCUPA -PARA VALER- NA COPA!

1. Em reunião de simulação de situações em Brasília, os analistas chegaram à conclusão que a Copa em si não será problema. Em torno dos estádios se colocam cinturões de isolamento com duas circunferências concêntricas.

2. Os assistentes mostrariam seus ingressos em cada uma delas e finalmente no estádio. Mobilizações eventuais ficariam na parte externa à primeira circunferência. Um pouco de barulho, alguma ação de separação por parte da polícia e nada mais grave.

3. E assim se iria até a grande final no Maracanã. Bem, se o Brasil for vencendo as etapas anteriores. Mas se não for…

4. Esse é o ponto. Se o Brasil for desclassificado até a semifinal, os riscos de grandes manifestações serão enormes. Nelas estariam os manifestantes de sempre somados aos torcedores frustrados que convergiriam com os demais no sentido que tudo foi um gasto inútil. Um sentimento muito mais intenso que em 1950.

5. A conclusão unânime é que a paz na copa, ou pelo menos as manifestações sob controle dependem muito mais da seleção brasileira que dos esquemas policiais e militares. Que no caso de uma desclassificação prematura da seleção não haverá força policial ou militar capaz de conter as manifestações.

6. Assim, a responsabilidade da seleção será dupla: vencer as partidas e conter as manifestações. E, portanto, governos federal e estaduais nunca torcerão tanto pela seleção canarinha como agora na Copa-2014.

7. E se isso -a desclassificação- acontecer logo na segunda fase…, salve-se quem puder.

20 de maio de 2014

TÉCNICA DE ELEIÇÃO EM DOIS TURNOS: BRASIL 2014!

1. Em 1999, o Instituto Friedrich Naumann, do Partido Liberal-Democrata da Alemanha, realizou em Montevidéu um seminário com especialistas internacionais em técnicas de eleição com “ballotage”, expressão francesa para eleições com segundo turno.  O prefeito na época, Cesar Maia, convidado, participou do seminário. Venceu a eleição de 2000 para prefeito do Rio, no segundo turno, e atribuiu a esse seminário a sua vitória.

2. Uma eleição com segundo turno e, portanto, com 3 partidos ou mais, tem duas hipóteses gerais. Numa delas há um franco favorito para o segundo turno e os outros dois competitivos. Em outra há três candidatos competitivos sem favorito.

3. Na primeira hipótese os dois partidos que competem para ir ao segundo turno devem ter paciência e autocontrole para apenas atirar no favorito, tratando seu competidor com suavidade. Dessa forma se procura atrair o eleitorado do competidor para o segundo turno. Na medida em que os dois competidores atuem da mesma forma, atacando o favorito e sinalizando as suas relações, a probabilidade de conquistar a maioria do eleitorado do outro é muito grande.

4. Na segunda hipótese, quando os três são competitivos, a técnica indica que cada um deles deve focalizar apenas naquele que suas análises e pesquisas mostram que tem maior probabilidade de ir para o segundo turno. E, naturalmente, suavizar a relação com o outro. Na medida em que a projeção do segundo turno acerte, a probabilidade de contar com o eleitorado do terceiro, que não passou, é muito grande.

5. No caso da eleição presidencial de 2014 no Brasil, as duas hipóteses são possíveis. A campanha de Dilma escolheu Aécio como adversário. Com isso, pretende atrair o eleitor de Eduardo Campos-Marina no caso de um segundo turno.

6. A campanha de Aécio usa o primeiro modelo. Partindo da ideia que Dilma é favorita, focaliza nela suas críticas e suaviza as relações com Eduardo Campos para atrair seu eleitor no segundo turno.

7. Já a campanha de Eduardo Campos -muito influenciada por Marina- ataca ao mesmo tempo Aécio e Dilma, adotando um caminho não recomendado. Mas não o faz isso por ingenuidade.  Parte da ideia que Dilma é favorita para o segundo turno e que pela origem de Campos e Marina na família política de Lula, se ocorrer -o improvável- de Dilma não ir ao segundo turno, contarão com o eleitorado de Dilma, anti-PSDB.

8. E se -o que imaginam- Aécio fique fora do segundo turno, seu eleitor optará compulsoriamente por eles, por ser anti-PT. Uma tática arriscada, sempre que a eleição no segundo turno ocorra num quadro de pequena diferença entre os dois, na medida em que parte do eleitorado de qualquer candidato é flutuante e eventualmente votou nesse ou naquele candidato.

* * *

DEBATE NO IBMEC, ONTEM (19), NO RIO!

(Globo Online, 20) PSDB trocou afagos com o vereador Cesar Maia (DEM), uma das possibilidades de aliança regional dos tucanos. O primeiro debate entre pré-candidatos ao governo do Rio, na noite desta segunda-feira, foi marcado pelo clima de não agressão. Ainda sem definição sobre a chapa no estado, o PSDB, que compareceu representado pelo deputado federal Otávio Leite, trocou afagos com o vereador Cesar Maia (DEM), uma das possibilidades de aliança regional dos tucanos. Maia disse que a definição sobre alianças nos estados deve sair na semana que vem, e que o presidente do DEM, José Agripino Maia, o prefeito de Salvador, ACM Neto, e o líder do partido na Câmara, Mendonça Filho estão articulando uma decisão em conjunto. — Eles estão discutindo o Brasil, e não se trata apenas de eleição para governador. Não vai haver decisão sem que seja de conjunto. Estamos na fase final, Aécio e ACM Neto estiveram juntos em Salvador, e acredito que até o final da semana que vem essa decisão será tomada em vários estados que estão pendentes.

* * *

DECORAÇÃO PARA A COPA: ASFALTO DO ALZIRÃO, NO RIO, FOI PICHADO COM SOS-SAÚDE!

(Estado de SP, 19) 1. Tradicional ponto de festas e comemorações nos jogos do Brasil na Copa do Mundo, a esquina das Ruas Conde de Bonfim e Alzira Brandão, na Tijuca, Zona Norte do Rio, amanheceu na última sexta-feira, 16, com a frase “S.O.S. saúde”, sinalizando para a incorporação das demandas dos protestos iniciados em junho nas festas de rua.   A decoração do Alzirão – como a esquina é chamada – ainda está em estágio inicial. A frase pintada no asfalto não veio da organização do evento.

2. Semana passada, foi instalada a bandeira da Turma do Alzirão, que neste domingo não estava hasteada. No próximo fim de semana, começará a decoração com bandeirinhas e, cerca de uma semana antes do início da Copa, por volta do dia 5, a pintura do asfalto, informou Ricardo Ferreira, presidente Associação Recreativa e Cultural Turma do Alzirão. “Vamos pintar o asfalto todo de verde-e-amarelo e deixar a frase lá”, afirmou Ferreira. Muitos membros da associação apoiam o protesto. “A saúde neste País está ruim mesmo”, completou Ferreira.

3. Foto da pichação SOS Saúde.

* * *

AGRAVA-SE O ÍNDICE-UNISYS DE SEGURANÇA NO BRASIL!

(Unisys Security Index – Brazil – May 19,2014 – Lieberman Research Group) 1. Escala vai de 0 a 300. Acima de 150 o índice acusa quadro de muita insegurança. A média geral do Brasil em maio de 2014 é de 187. Em maio de 2013 foi de 173, uma piora acentuada. Índices específicos do Brasil: Segurança Nacional (203),  Segurança Financeira (197), Segurança na Internet (152), e Segurança Pessoal (195). Curiosamente o índice comparado do Brasil com outros países onde a situação do Brasil é melhor é na internet. Os países mais inseguros pelo índice geral são: México 203, Malásia 198, Brasil 187, França 174, Colômbia 151.

2. Conheça o relatório completo (15 páginas) para o Brasil, com todos os quadros e tendências.

3. Relatório completo (24 páginas) com os 12 países comparados.

AGRAVA-SE O ÍNDICE-UNISYS DE SEGURANÇA NO BRASIL!

(Unisys Security Index – Brazil – May 19,2014 – Lieberman Research Group) 1. Escala vai de 0 a 300. Acima de 150 o índice acusa quadro de muita insegurança. A média geral do Brasil em maio de 2014 é de 187. Em maio de 2013 foi de 173, uma piora acentuada. Índices específicos do Brasil: Segurança Nacional (203),  Segurança Financeira (197), Segurança na Internet (152), e Segurança Pessoal (195). Curiosamente o índice comparado do Brasil com outros países onde a situação do Brasil é melhor é na internet. Os países mais inseguros pelo índice geral são: México 203, Malásia 198, Brasil 187, França 174, Colômbia 151.

2. Conheça o relatório completo (15 páginas) para o Brasil, com todos os quadros e tendências.

3. Relatório completo (24 páginas) com os 12 países comparados.

DECORAÇÃO PARA A COPA: ASFALTO DO ALZIRÃO, NO RIO, FOI PICHADO COM SOS-SAÚDE!

(Estado de SP, 19) 1. Tradicional ponto de festas e comemorações nos jogos do Brasil na Copa do Mundo, a esquina das Ruas Conde de Bonfim e Alzira Brandão, na Tijuca, Zona Norte do Rio, amanheceu na última sexta-feira, 16, com a frase “S.O.S. saúde”, sinalizando para a incorporação das demandas dos protestos iniciados em junho nas festas de rua.   A decoração do Alzirão – como a esquina é chamada – ainda está em estágio inicial. A frase pintada no asfalto não veio da organização do evento.

2. Semana passada, foi instalada a bandeira da Turma do Alzirão, que neste domingo não estava hasteada. No próximo fim de semana, começará a decoração com bandeirinhas e, cerca de uma semana antes do início da Copa, por volta do dia 5, a pintura do asfalto, informou Ricardo Ferreira, presidente Associação Recreativa e Cultural Turma do Alzirão. “Vamos pintar o asfalto todo de verde-e-amarelo e deixar a frase lá”, afirmou Ferreira. Muitos membros da associação apoiam o protesto. “A saúde neste País está ruim mesmo”, completou Ferreira.

3. Foto da pichação SOS Saúde.

DEBATE NO IBMEC, ONTEM (19), NO RIO!

(Globo Online, 20) PSDB trocou afagos com o vereador Cesar Maia (DEM), uma das possibilidades de aliança regional dos tucanos. O primeiro debate entre pré-candidatos ao governo do Rio, na noite desta segunda-feira, foi marcado pelo clima de não agressão. Ainda sem definição sobre a chapa no estado, o PSDB, que compareceu representado pelo deputado federal Otávio Leite, trocou afagos com o vereador Cesar Maia (DEM), uma das possibilidades de aliança regional dos tucanos. Maia disse que a definição sobre alianças nos estados deve sair na semana que vem, e que o presidente do DEM, José Agripino Maia, o prefeito de Salvador, ACM Neto, e o líder do partido na Câmara, Mendonça Filho estão articulando uma decisão em conjunto. — Eles estão discutindo o Brasil, e não se trata apenas de eleição para governador. Não vai haver decisão sem que seja de conjunto. Estamos na fase final, Aécio e ACM Neto estiveram juntos em Salvador, e acredito que até o final da semana que vem essa decisão será tomada em vários estados que estão pendentes.

TÉCNICA DE ELEIÇÃO EM DOIS TURNOS: BRASIL 2014!

1. Em 1999, o Instituto Friedrich Naumann, do Partido Liberal-Democrata da Alemanha, realizou em Montevidéu um seminário com especialistas internacionais em técnicas de eleição com “ballotage”, expressão francesa para eleições com segundo turno.  O prefeito na época, Cesar Maia, convidado, participou do seminário. Venceu a eleição de 2000 para prefeito do Rio, no segundo turno, e atribuiu a esse seminário a sua vitória.

2. Uma eleição com segundo turno e, portanto, com 3 partidos ou mais, tem duas hipóteses gerais. Numa delas há um franco favorito para o segundo turno e os outros dois competitivos. Em outra há três candidatos competitivos sem favorito.

3. Na primeira hipótese os dois partidos que competem para ir ao segundo turno devem ter paciência e autocontrole para apenas atirar no favorito, tratando seu competidor com suavidade. Dessa forma se procura atrair o eleitorado do competidor para o segundo turno. Na medida em que os dois competidores atuem da mesma forma, atacando o favorito e sinalizando as suas relações, a probabilidade de conquistar a maioria do eleitorado do outro é muito grande.

4. Na segunda hipótese, quando os três são competitivos, a técnica indica que cada um deles deve focalizar apenas naquele que suas análises e pesquisas mostram que tem maior probabilidade de ir para o segundo turno. E, naturalmente, suavizar a relação com o outro. Na medida em que a projeção do segundo turno acerte, a probabilidade de contar com o eleitorado do terceiro, que não passou, é muito grande.

5. No caso da eleição presidencial de 2014 no Brasil, as duas hipóteses são possíveis. A campanha de Dilma escolheu Aécio como adversário. Com isso, pretende atrair o eleitor de Eduardo Campos-Marina no caso de um segundo turno.

6. A campanha de Aécio usa o primeiro modelo. Partindo da ideia que Dilma é favorita, focaliza nela suas críticas e suaviza as relações com Eduardo Campos para atrair seu eleitor no segundo turno.

7. Já a campanha de Eduardo Campos -muito influenciada por Marina- ataca ao mesmo tempo Aécio e Dilma, adotando um caminho não recomendado. Mas não o faz isso por ingenuidade.  Parte da ideia que Dilma é favorita para o segundo turno e que pela origem de Campos e Marina na família política de Lula, se ocorrer -o improvável- de Dilma não ir ao segundo turno, contarão com o eleitorado de Dilma, anti-PSDB.

8. E se -o que imaginam- Aécio fique fora do segundo turno, seu eleitor optará compulsoriamente por eles, por ser anti-PT. Uma tática arriscada, sempre que a eleição no segundo turno ocorra num quadro de pequena diferença entre os dois, na medida em que parte do eleitorado de qualquer candidato é flutuante e eventualmente votou nesse ou naquele candidato.

Cesar Maia defende o servidor público em debate no Ibmec

Não há desenvolvimento, a partir de uma gestão pública, sem que o servidor público seja peça matriz. A aposta no servidor público, profissional, concursado; o investimento nele, a reciclagem dele. É ele quem vai conduzir a política de segurança pública na esquina; é o professor na escola; é o médico no hospital ou no posto de saúde. Então não há como pensar em desenvolvimento de um estado, do estado do Rio de Janeiro, sem apostar tudo, investir tudo no servidor.

19 de maio de 2014

O QUE LULA VEM CONVERSAR COM O PMDB NO RIO?

(Resposta editada, dada ao Ex-Blog por Dep. Federal do PMDB-RJ) 1. Lula virá ao Rio com todas as suas armas de sedução. Seu interlocutor será Sérgio Cabral.  A parceria e a intimidade entre os dois geram expectativas recíprocas de convencimento.

2. Por método, se deve começar perguntando o que ocasionou a ruptura de setores importantes do PMDB-RJ com a candidatura Dilma. A resposta é evidente: a candidatura Lindbergh pelo PT, tirando da candidatura de Pezão amplos e generosos minutos de TV e…, Lula.

3. Lula, com toda a certeza, apontará para o favoritismo de Dilma e garantirá a Cabral um ministério em 2015. Mas essa proposta não irá sensibilizar nem Cabral nem os parlamentares -estaduais e federais- do PMDB.

4. O raciocínio da turma mais experimentada do partido é simples: uma debacle da candidatura Pezão significa a perda de mandatos parlamentares, federais e estaduais. E de Cabral também ao senado. Portanto há que se garantir um caminho bem pavimentado para Pezão.

5. Qual o fator diferenciador da eleição no Rio? Para os que mandam no PMDB, Lula. É certamente o mais importante.  Mas seria possível que Lula viesse apoiar Pezão? Claro que não. Ele foi longe demais com Lindbergh.

6. Então o que se pode fazer? Só há um caminho: o compromisso de Lula que ficaria ausente da campanha de governador do Rio, pelo menos até a primeira semana de setembro. Depois de 3 semanas de TV, se um dos dois tiver aberto sobre o outro uma diferença -nos dois principais institutos de pesquisa- superior a 5 pontos, Lula entraria para promover esta candidatura.

7. Se os dois estiverem em empate técnico, Lula continuaria ausente até o fim do primeiro turno e entraria apenas no segundo turno apoiando a Dilma e seu candidato no Rio que passasse para o segundo turno. Isso não só pacificaria a situação no Rio, como interessaria também a Crivella e Garotinho, da base de Dilma.

8. Esse será o núcleo da discussão. Mas até a vinda de Lula, interlocutores confiáveis levarão a ele discretamente esta proposta. Se ele vier aqui de forma pública, é porque estará disposto a aceitar. Se não vier ou se o fizer de forma oculta fora do Rio, é porque não aceitou e vai tentar outra alternativa colocando na panela imaginação além de sedução.

9. Uma equação de terceiro grau para Lula e Cabral.

* * *

PREFEITURA DO RIO DESMONTA O PROGRAMA DE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS!

1. (Ex-Blog) O programa Favela-Bairro mudou de nome na atual prefeitura do Rio para Morar Carioca. Mas perdeu a prioridade e ficou praticamente parado. Presidente do IAB diz que antes chegou a atuar em 230 comunidades e agora – e apenas inicialmente- em 11. IAB rompe o convênio com a prefeitura do Rio.

2. (Globo, 18) Morar Carioca em compasso de espera. Até agora os 21 escritórios escolhidos não assinaram nenhum contrato com a Secretaria municipal de Habitação, responsável pela execução, e não há garantia que irá adiante. “O Favela-Bairro, por exemplo, na sua fase de maior produção, atuou em 230 comunidades. A atual prefeitura primeiro informou que contrataria os 40, mas optou por escalonar as contratações e atuar inicialmente em 11 áreas. Achamos pouco, uma vez que eles tinham condições de contratar todos os projetos. Porque faltou celeridade saímos do convênio”, explicou o arquiteto Pedro da Luz, presidente do IAB-RJ, um dos coordenadores do concurso.

* * *

A BOLHA IMOBILIÁRIA AVANÇA! R$ 1,4 BILHÃO DE IMÓVEIS DEVOLVIDOS!

(Estado de SP, 17) 1. O mercado imobiliário tem um novo desafio nos próximos meses: reduzir a quantidade de vendas canceladas. Esse problema, que já vinha aparecendo no balanço das incorporadoras em 2013, ficou ainda mais evidente neste início de ano: o volume de imóveis devolvidos – que vão parar nos estoques das incorporadoras – chegou a R$ 1,4 bilhão.

2. A cifra supera em 30% o valor dos cancelamentos feitos no primeiro trimestre do ano passado. O levantamento considera os números de nove empresas de capital aberto que divulgam esse tipo de informação.

* * *

COCAÍNA LÍQUIDA!

(BBC, 18) 1. Sexta (16), as autoridades argentinas frustraram um plano para produzir e transportar duas toneladas de cocaína líquida aos EUA e UE.  Essa foi a segunda apreensão de cocaína na forma líquida na Argentina. Em fevereiro as autoridades encontraram outro carregamento. Em junho de 2012 as autoridades venezuelanas apreenderam 20 toneladas de cocaína líquida que estava sendo transportada em um barco ao México.

2. Segundo Kenny Simpson, da Agencia de Crime e Controle de Drogas da Escócia (SCDEA), a transformação da  cocaína em líquido é uma das técnicas cada vez mais sofisticadas que os narcotraficantes desenvolveram para ocultar o composto.  Simpson disse a BBC que em seus 32 anos na luta antidrogas da Escócia, já viu a cocaína inserida em madeira, impregnada em roupas e escondida em latas como de marmelada. Em forma líquida uma pessoa possa ingerir uma quantidade maior da droga em bolsas de látex. Apenas o risco é maior se a bolsa estoura.

3. Esse método foi exposto pela primeira vez diante das autoridades em 2011, na Bolívia onde foram confiscados 12 kg de cocaína líquida em Santa Cruz dentro de um caminhão. O coronel Alexander Rojas da ‘Força Especial de Luta contra o Narcotráfico’ da Bolívia, informou que se calcula que o transporte de cocaína líquida dentro de bolsas de látex ou condones (tipo camisinhas), passou a ser frequente no país desde 2011.

4. Segundo ele, “esta nova forma de transporte possibilita ingerir menos envoltórios, mas maior quantidade de droga. Cada pessoa pode levar um quilo ou mais. E pode se esconder mais facilmente. Por isso o transporte de droga na forma líquida cresceu tanto nos últimos anos.”

COCAÍNA LÍQUIDA!

(BBC, 18) 1. Sexta (16), as autoridades argentinas frustraram um plano para produzir e transportar duas toneladas de cocaína líquida aos EUA e UE.  Essa foi a segunda apreensão de cocaína na forma líquida na Argentina. Em fevereiro as autoridades encontraram outro carregamento. Em junho de 2012 as autoridades venezuelanas apreenderam 20 toneladas de cocaína líquida que estava sendo transportada em um barco ao México.

2. Segundo Kenny Simpson, da Agencia de Crime e Controle de Drogas da Escócia (SCDEA), a transformação da  cocaína em líquido é uma das técnicas cada vez mais sofisticadas que os narcotraficantes desenvolveram para ocultar o composto.  Simpson disse a BBC que em seus 32 anos na luta antidrogas da Escócia, já viu a cocaína inserida em madeira, impregnada em roupas e escondida em latas como de marmelada. Em forma líquida uma pessoa possa ingerir uma quantidade maior da droga em bolsas de látex. Apenas o risco é maior se a bolsa estoura.

3. Esse método foi exposto pela primeira vez diante das autoridades em 2011, na Bolívia onde foram confiscados 12 kg de cocaína líquida em Santa Cruz dentro de um caminhão. O coronel Alexander Rojas da ‘Força Especial de Luta contra o Narcotráfico’ da Bolívia, informou que se calcula que o transporte de cocaína líquida dentro de bolsas de látex ou condones (tipo camisinhas), passou a ser frequente no país desde 2011.

4. Segundo ele, “esta nova forma de transporte possibilita ingerir menos envoltórios, mas maior quantidade de droga. Cada pessoa pode levar um quilo ou mais. E pode se esconder mais facilmente. Por isso o transporte de droga na forma líquida cresceu tanto nos últimos anos.”

A BOLHA IMOBILIÁRIA AVANÇA! R$ 1,4 BILHÃO DE IMÓVEIS DEVOLVIDOS!

(Estado de SP, 17) 1. O mercado imobiliário tem um novo desafio nos próximos meses: reduzir a quantidade de vendas canceladas. Esse problema, que já vinha aparecendo no balanço das incorporadoras em 2013, ficou ainda mais evidente neste início de ano: o volume de imóveis devolvidos – que vão parar nos estoques das incorporadoras – chegou a R$ 1,4 bilhão.

2. A cifra supera em 30% o valor dos cancelamentos feitos no primeiro trimestre do ano passado. O levantamento considera os números de nove empresas de capital aberto que divulgam esse tipo de informação.

PREFEITURA DO RIO DESMONTA O PROGRAMA DE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS!

1. (Ex-Blog) O programa Favela-Bairro mudou de nome na atual prefeitura do Rio para Morar Carioca. Mas perdeu a prioridade e ficou praticamente parado. Presidente do IAB diz que antes chegou a atuar em 230 comunidades e agora – e apenas inicialmente- em 11. IAB rompe o convênio com a prefeitura do Rio.

2. (Globo, 18) Morar Carioca em compasso de espera. Até agora os 21 escritórios escolhidos não assinaram nenhum contrato com a Secretaria municipal de Habitação, responsável pela execução, e não há garantia que irá adiante. “O Favela-Bairro, por exemplo, na sua fase de maior produção, atuou em 230 comunidades. A atual prefeitura primeiro informou que contrataria os 40, mas optou por escalonar as contratações e atuar inicialmente em 11 áreas. Achamos pouco, uma vez que eles tinham condições de contratar todos os projetos. Porque faltou celeridade saímos do convênio”, explicou o arquiteto Pedro da Luz, presidente do IAB-RJ, um dos coordenadores do concurso.

O QUE LULA VEM CONVERSAR COM O PMDB NO RIO?

(Resposta editada, dada ao Ex-Blog por Dep. Federal do PMDB-RJ) 1. Lula virá ao Rio com todas as suas armas de sedução. Seu interlocutor será Sérgio Cabral.  A parceria e a intimidade entre os dois geram expectativas recíprocas de convencimento.

2. Por método, se deve começar perguntando o que ocasionou a ruptura de setores importantes do PMDB-RJ com a candidatura Dilma. A resposta é evidente: a candidatura Lindbergh pelo PT, tirando da candidatura de Pezão amplos e generosos minutos de TV e…, Lula.

3. Lula, com toda a certeza, apontará para o favoritismo de Dilma e garantirá a Cabral um ministério em 2015. Mas essa proposta não irá sensibilizar nem Cabral nem os parlamentares -estaduais e federais- do PMDB.

4. O raciocínio da turma mais experimentada do partido é simples: uma debacle da candidatura Pezão significa a perda de mandatos parlamentares, federais e estaduais. E de Cabral também ao senado. Portanto há que se garantir um caminho bem pavimentado para Pezão.

5. Qual o fator diferenciador da eleição no Rio? Para os que mandam no PMDB, Lula. É certamente o mais importante.  Mas seria possível que Lula viesse apoiar Pezão? Claro que não. Ele foi longe demais com Lindbergh.

6. Então o que se pode fazer? Só há um caminho: o compromisso de Lula que ficaria ausente da campanha de governador do Rio, pelo menos até a primeira semana de setembro. Depois de 3 semanas de TV, se um dos dois tiver aberto sobre o outro uma diferença -nos dois principais institutos de pesquisa- superior a 5 pontos, Lula entraria para promover esta candidatura.

7. Se os dois estiverem em empate técnico, Lula continuaria ausente até o fim do primeiro turno e entraria apenas no segundo turno apoiando a Dilma e seu candidato no Rio que passasse para o segundo turno. Isso não só pacificaria a situação no Rio, como interessaria também a Crivella e Garotinho, da base de Dilma.

8. Esse será o núcleo da discussão. Mas até a vinda de Lula, interlocutores confiáveis levarão a ele discretamente esta proposta. Se ele vier aqui de forma pública, é porque estará disposto a aceitar. Se não vier ou se o fizer de forma oculta fora do Rio, é porque não aceitou e vai tentar outra alternativa colocando na panela imaginação além de sedução.

9. Uma equação de terceiro grau para Lula e Cabral.

Cesar Maia afirma que há recursos disponíveis para atender às reivindicações dos servidores municipais

Vou tratar de uma mentira que é repetida reiteradamente pelo Prefeito, a de que não há recursos para responder às reivindicações dos servidores municipais. Isso é uma mentira! Uma mentira registrada na apresentação de contas da Prefeitura.

A Lei de Responsabilidade Fiscal informa que o Poder Executivo não poderá gastar com pessoal mais do que 54% das receitas correntes líquidas e há um nível prudencial de 51%. Os outros 6%, para completar os 60%, cabem à Câmara Municipal e ao Tribunal de Contas. A Prefeitura vem mantendo esse nível de 54% há bastante tempo. Por quê? Quem dá aulas não são máquinas; quem atende as pessoas no Posto de Saúde não são máquinas; quem limpa as ruas não são máquinas. Os serviços públicos municipais são efetivados, são realizados diretamente pelos servidores. Quem fiscaliza os tributos não são máquinas: são servidores. Quem prepara a comida nas escolas são servidores, não são máquinas.

Portanto, manter a relação entre as receitas correntes líquidas e aquilo que estabelece a lei como limite – 54% – é uma necessidade. Uma coisa é um servidor trabalhar motivado, outra coisa é um servidor trabalhar se sentindo discriminado, com um empregador que acha que ele é custo. Isso eu tenho insistido há anos e aprendi com meu pai: servidor público não é custo – é capital. Ele produz serviços que vão atender à população e principalmente à população de baixa renda.

Quando se fala em quanto a Prefeitura aplica em despesas de pessoal, abre lá a apresentação DLRF, que de 4 em 4 meses a Prefeitura tem que divulgar, ou as contas de gestão, o Parecer do Tribunal de Contas… A Prefeitura está aplicando entre 40% e 42%. Ainda há um espaço de 42% para 54%. Estamos falando de praticamente – estou arredondando para cima – de uma sobra de aplicação de despesa de pessoal de quase 2 bilhões de reais. Dois bilhões de reais! A lei autoriza, mas claro, quando se trata de privatização, aí o Prefeito é extremamente generoso! Vou dar um número. Esse ano da graça, de 2014, serão aplicados em Saúde Pública, através das OSs, R$ 1 bilhão e 600 milhões. Poderia dizer que 20% mais do que a Prefeitura vai gastar com os servidores públicos da área de Saúde. Para se ter uma ideia desse montante de R$ 1 bilhão e 600 milhões, a Prefeitura, esse ano, vai arrecadar de IPTU em toda a Cidade do Rio de Janeiro é tornar possível a quantificação do consumo de água total ao longo de sua cadeia produtiva.

16 de maio de 2014

AVALIAÇÃO DOS PADRINHOS POLÍTICOS NO RIO!

1. Pesquisa (GPP) realizada no Estado do Rio, no final de abril, avaliou o peso dos padrinhos políticos nas eleições de 2014. A pergunta foi: “A chance de você votar num candidato a presidente aumenta, diminui ou não muda, se ele for apoiado por…?”

2. Fernando Henrique Cardoso: Aumenta: 22,4%, Diminui 27,5%, Não muda/não sabe 50,1%.

3. Lula: Aumenta: 43,7%, Diminui 23,3%, Não muda/não sabe: 33%.

4. Fazendo hoje uma avaliação do governo de Fernando Henrique Cardoso, você diria que seu governo foi:

Ótimo+Bom 29,6%, Ruim+Péssimo 23,8%, Regular 32,3%.

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ENGENHEIRO E GEÓLOGO DISCUTEM O USO DO TATUZÃO EM IPANEMA E OS RISCOS!

(Engenheiro AR e Geólogo LM / ERJ) 1. O solo de Ipanema é arenoso com lençol freático por baixo. O Tatuzão só trabalharia em segurança em solo de argila e a 40 metros embaixo do nível do piso da rua. A mínima margem de segurança seria de 25 metros abaixo da superfície. Mas, ele vem operando a 12 metros e por estar tão acima do limite mínimo e que as redes elétricas, de esgoto, luz, net, etc., foram trocadas e ainda volta e meia são rompidas. Parece que abaixo dos 12 metros só existe água salobra, o que inviabilizaria a passagem do Tatuzão, dentro das mínimas margens de segurança. Deveria ser escavado em paredes diafragma, método que já foi amplamente utilizado nas obras de metrô em terrenos instáveis. Qualquer criança mais esperta pode entender esses fatos. Menos “eles” (???). Por quê??? Vamos ver o que a perícia técnica vai dizer… Por enquanto é somente silêncio.

2. A demorada desculpa do vazamento de água de rede atingida pelas obras demorou muito a chegar à imprensa porque os técnicos demoraram a se refazer do susto que todos levaram no Dia das Mães e precisaram pensar muito para forjar uma tese que desvie a atenção do enorme perigo dessa obra. O  terreno arenoso ao nível do mar (lençol freático raso) desaconselha, desde o século passado, um túnel de metrô desse tipo, e acrescente-se a  suspeita compra do tatuzão com $100 milhões do tesouro do povo.

3. E também o dilema, a desmoralização técnica e financeira em termos de prejuízo, ao ter possivelmente que admitir agora, publicamente, nessa fase do projeto, que esse trabalho foi concebido para ser realizado por um método construtivo inadequado para as condições existentes em Ipanema, de subsolo arenoso e instável, com intenso e baixo lençol freático, seria um tiro no pé, com repercussões danosas e incalculáveis para o Consórcio, para os órgãos técnicos fiscalizadores, para os governantes e para a política do Estado do Rio. Um atestado de má fé com incompetência. Daí a demora de uma avaliação técnica do problema. “Estão pensando” como sair dessa…

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A VIOLÊNCIA, O BRUTALISMO, TEM QUE ENTRAR NA AGENDA DOS CANDIDATOS!

(André Singer – Folha de SP, 10) 1. O que está acontecendo no Brasil? Cabeças cortadas em presídios, mulheres arrastadas até a morte, linchamentos malucos que viram parte do cotidiano. É certo que o país sempre foi muito violento por baixo da capa cordial, terna e alegre –verdadeira, mas parcial–, usada para construir uma ideologia adequada aos trópicos. Só que agora a brutalidade parece exacerbada.

2. O que torna estranho o aumento do brutalismo,  é que houve, na última década, uma evidente, ainda que moderada, melhoria das condições sociais.  Pode-se argumentar que tais avanços significam pouco em face do tamanho da pobreza e da desigualdade brasileiras, o que não deixa, também, de ser verdade. Porém deve-se considerar que tendo conseguido mantê-los ao longo de toda uma década, os efeitos são cumulativos. A esta altura já existe toda uma geração formada em ambiente menos excludente.

3. Por que, então, os traços de barbárie social, nos quais é possível enxergar a perversidade específica que a escravidão legou, não vão sendo atenuados? É como se em um contexto de lento desafogo, as relações fossem tomadas por uma onda barbarizante, quando se esperava um progresso civilizatório, mesmo que incremental. Com sinceridade, não sei responder à pergunta.

4. Estou convicto de apenas uma coisa: é preciso politizar o problema. Os candidatos e os partidos precisam por a questão da violência em suas agendas. O Estado deve desenhar novas políticas públicas a respeito. As instituições e organizações da sociedade que estiverem do lado da civilização precisam refletir a atuar sobre o assunto. O pior que pode acontecer é deixarmos a brutalidade se naturalizar, enquanto cada um se esconde em casa, tentando fingir que o mundo lá fora não existe.

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AS DEZ MELHORES PRAÇAS DO MUNDO!

(EL PAÍS, 15) 1. PRAÇA DO MERCADO (CRACÓVIA, POLÔNIA) / 2. PRAÇA DE SÃO MARCOS (VENEZA) / 3. PRAÇA VERMELHA (MOSCOU) / 4. PRAÇA STANISLAS (NANCY, FRANÇA) / 5. PRAÇA MAIOR DE SALAMANCA (ESPANHA) / 6. PRAÇA DA CIDADE ANTIGA (PRAGA) / 7. GROTE MARKT (AMBERES, BÉLGICA) / 8. EL ZÓCALO (MÉXICO DF) / 9. PRAÇA DO IMÁN (ISFAHÁN, IRÃ) / 10. DJEM’A EL-FNA (MARRAQUECH).

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VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS: MENOS 45,3% EM S. PAULO!

(Estado de SP, 15) 1. Os negócios imobiliários na capital paulista esfriaram nos primeiros meses do ano. As vendas de imóveis residenciais novos somaram 3.755 unidades no primeiro trimestre de 2014, resultado que representa uma queda de 45,3% em relação a igual intervalo de 2013. Nesse período, os lançamentos totalizaram 3.908 unidades, redução de 26,6%, de acordo com pesquisa divulgada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), nesta quarta-feira, 14.

2. No mês de março, as vendas chegaram a 1.744 unidades, queda de 57,3% em relação a março de 2013. Os lançamentos totalizaram 2.555 unidades, redução de 10,2%. Os resultados mais fracos provavelmente estão ligados às incertezas quanto aos rumos da economia nacional, com perspectivas de queda do Produto Interno Bruto (PIB) e pressão inflacionária, na avaliação de Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP.

VENDAS DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS: MENOS 45,3% EM S. PAULO!

(Estado de SP, 15) 1. Os negócios imobiliários na capital paulista esfriaram nos primeiros meses do ano. As vendas de imóveis residenciais novos somaram 3.755 unidades no primeiro trimestre de 2014, resultado que representa uma queda de 45,3% em relação a igual intervalo de 2013. Nesse período, os lançamentos totalizaram 3.908 unidades, redução de 26,6%, de acordo com pesquisa divulgada pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), nesta quarta-feira, 14.

2. No mês de março, as vendas chegaram a 1.744 unidades, queda de 57,3% em relação a março de 2013. Os lançamentos totalizaram 2.555 unidades, redução de 10,2%. Os resultados mais fracos provavelmente estão ligados às incertezas quanto aos rumos da economia nacional, com perspectivas de queda do Produto Interno Bruto (PIB) e pressão inflacionária, na avaliação de Emilio Kallas, vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP.

AS DEZ MELHORES PRAÇAS DO MUNDO!

(EL PAÍS, 15) 1. PRAÇA DO MERCADO (CRACÓVIA, POLÔNIA) / 2. PRAÇA DE SÃO MARCOS (VENEZA) / 3. PRAÇA VERMELHA (MOSCOU) / 4. PRAÇA STANISLAS (NANCY, FRANÇA) / 5. PRAÇA MAIOR DE SALAMANCA (ESPANHA) / 6. PRAÇA DA CIDADE ANTIGA (PRAGA) / 7. GROTE MARKT (AMBERES, BÉLGICA) / 8. EL ZÓCALO (MÉXICO DF) / 9. PRAÇA DO IMÁN (ISFAHÁN, IRÃ) / 10. DJEM’A EL-FNA (MARRAQUECH).

A VIOLÊNCIA, O BRUTALISMO, TEM QUE ENTRAR NA AGENDA DOS CANDIDATOS!

(André Singer – Folha de SP, 10) 1. O que está acontecendo no Brasil? Cabeças cortadas em presídios, mulheres arrastadas até a morte, linchamentos malucos que viram parte do cotidiano. É certo que o país sempre foi muito violento por baixo da capa cordial, terna e alegre –verdadeira, mas parcial–, usada para construir uma ideologia adequada aos trópicos. Só que agora a brutalidade parece exacerbada.

2. O que torna estranho o aumento do brutalismo,  é que houve, na última década, uma evidente, ainda que moderada, melhoria das condições sociais.  Pode-se argumentar que tais avanços significam pouco em face do tamanho da pobreza e da desigualdade brasileiras, o que não deixa, também, de ser verdade. Porém deve-se considerar que tendo conseguido mantê-los ao longo de toda uma década, os efeitos são cumulativos. A esta altura já existe toda uma geração formada em ambiente menos excludente.

3. Por que, então, os traços de barbárie social, nos quais é possível enxergar a perversidade específica que a escravidão legou, não vão sendo atenuados? É como se em um contexto de lento desafogo, as relações fossem tomadas por uma onda barbarizante, quando se esperava um progresso civilizatório, mesmo que incremental. Com sinceridade, não sei responder à pergunta.

4. Estou convicto de apenas uma coisa: é preciso politizar o problema. Os candidatos e os partidos precisam por a questão da violência em suas agendas. O Estado deve desenhar novas políticas públicas a respeito. As instituições e organizações da sociedade que estiverem do lado da civilização precisam refletir a atuar sobre o assunto. O pior que pode acontecer é deixarmos a brutalidade se naturalizar, enquanto cada um se esconde em casa, tentando fingir que o mundo lá fora não existe.

ENGENHEIRO E GEÓLOGO DISCUTEM O USO DO TATUZÃO EM IPANEMA E OS RISCOS!

(Engenheiro AR e Geólogo LM / ERJ) 1. O solo de Ipanema é arenoso com lençol freático por baixo. O Tatuzão só trabalharia em segurança em solo de argila e a 40 metros embaixo do nível do piso da rua. A mínima margem de segurança seria de 25 metros abaixo da superfície. Mas, ele vem operando a 12 metros e por estar tão acima do limite mínimo e que as redes elétricas, de esgoto, luz, net, etc., foram trocadas e ainda volta e meia são rompidas. Parece que abaixo dos 12 metros só existe água salobra, o que inviabilizaria a passagem do Tatuzão, dentro das mínimas margens de segurança. Deveria ser escavado em paredes diafragma, método que já foi amplamente utilizado nas obras de metrô em terrenos instáveis. Qualquer criança mais esperta pode entender esses fatos. Menos “eles” (???). Por quê??? Vamos ver o que a perícia técnica vai dizer… Por enquanto é somente silêncio.

2. A demorada desculpa do vazamento de água de rede atingida pelas obras demorou muito a chegar à imprensa porque os técnicos demoraram a se refazer do susto que todos levaram no Dia das Mães e precisaram pensar muito para forjar uma tese que desvie a atenção do enorme perigo dessa obra. O  terreno arenoso ao nível do mar (lençol freático raso) desaconselha, desde o século passado, um túnel de metrô desse tipo, e acrescente-se a  suspeita compra do tatuzão com $100 milhões do tesouro do povo.

3. E também o dilema, a desmoralização técnica e financeira em termos de prejuízo, ao ter possivelmente que admitir agora, publicamente, nessa fase do projeto, que esse trabalho foi concebido para ser realizado por um método construtivo inadequado para as condições existentes em Ipanema, de subsolo arenoso e instável, com intenso e baixo lençol freático, seria um tiro no pé, com repercussões danosas e incalculáveis para o Consórcio, para os órgãos técnicos fiscalizadores, para os governantes e para a política do Estado do Rio. Um atestado de má fé com incompetência. Daí a demora de uma avaliação técnica do problema. “Estão pensando” como sair dessa…