Cesar Maia será candidato a Senador

AS RAZÕES QUE LEVARAM O DEMOCRATAS A LANÇAR CANDIDATURA AO SENADO!

Normalmente, hoje, ponto facultativo, não haveria edição do Ex-Blog. Mas pela importância das decisões tomadas sob a coordenação do pré-candidato Aécio Neves, se torna público aqui, no mesmo momento da Coletiva de Imprensa que ocorre agora, as razões da candidatura do Democratas ao Senado.

OS 5 VETORES DE CONVERGÊNCIA!

1. NACIONAL: Coligação PSDB-DEM em torno do AÉCIO.

2. REGIONAL: PT e PSB se coligaram, o que recolocou a questão local sob foco nacional.

3. REPRESENTAÇÃO: Pezão apresentou os projetos de lei de reajuste de várias categorias de servidores, convergindo para uma prioridade do DEM.

4. PERFIL MAJORITÁRIO: Pezão tem perfil municipal e aglutinador. A taxa de troca nas pesquisas é entre os dois.

5. INSTITUCIONAL: O Senador representa seu Estado suprapartidariamente. As posições dos senadores da coligação em suas atribuições constitucionais serão as mesmas.

 

23 de junho de 2014

AS RAZÕES QUE LEVARAM O DEMOCRATAS A LANÇAR CANDIDATURA AO SENADO!

Normalmente, hoje, ponto facultativo, não haveria edição do Ex-Blog. Mas pela importância das decisões tomadas sob a coordenação do pré-candidato Aécio Neves, se torna público aqui, no mesmo momento da Coletiva de Imprensa que ocorre agora, as razões da candidatura do Democratas ao Senado.

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OS 5 VETORES DE CONVERGÊNCIA!

1. NACIONAL:  Coligação PSDB-DEM em torno do AÉCIO.

2. REGIONAL: PT e PSB se coligaram, o que recolocou a questão local sob foco nacional.

3. REPRESENTAÇÃO: Pezão apresentou os projetos de lei de reajuste de várias categorias de servidores, convergindo para uma prioridade do DEM.

4. PERFIL MAJORITÁRIO: Pezão tem perfil municipal e aglutinador. A taxa de troca nas pesquisas é entre os dois.

5. INSTITUCIONAL: O Senador representa seu Estado suprapartidariamente. As posições dos senadores da coligação em suas atribuições constitucionais serão as mesmas.

20 de junho de 2014

IBOPE (FIRJAN): PESQUISA NO ESTADO RJ E NA CAPITAL, DILMA E EDUARDO PAES! 7-11/06!

1. Intenção de voto para presidente: Dilma 36%, Aécio 15%, Eduardo Campos 8%, Demais 7%. Nenhum 33%./ Na Capital: Dilma 34%, Aécio 15%, Campos 7%, Demais 5%, Nenhum 39%. / Periferia Dilma 40%, Aécio 12%, Campos 7%, Demais 9%, Nenhum 32%. / Interior: Dilma 33%, Aécio 20%, Campos 10%, Demais 8%, Nenhum 28%.

2. Avaliação de Dilma: Ótimo+Bom 28%. Ruim+Péssimo 39%. / Capital: Dilma Ótimo+Bom 28%, Ruim+Péssimo 44%.

3. Avaliação do prefeito Eduardo Paes, só na Capital: Ótimo+Bom 17%, Ruim+Péssimo 48%. / Desaprova 60%, Aprova 37%.

* * *

FHC X LULA!

(Fernando Rodrigues – Folha de SP, 18) Do ponto de vista eleitoral, é melhor para o PT do que para o PSDB reacender o embate entre os ex-presidentes Fernando Henrique (1995-2002) e Lula (2003-2010). Para começar, quem tem hoje menos de 35 anos lembra-se só vagamente do Brasil de 1994, época do Plano Real liderado por FHC. Ou de quando o tucano estava no auge, em 1996, período em que ser moderno era usar um celular Motorola Startac. Em segundo lugar, a última (e não a primeira) imagem é a que fica. FHC deixou a cadeira de presidente em 2002 aprovado por apenas 26% dos eleitores –e rejeitado por 36%. Lula ao terminar sua gestão, em 2010, tinha aprovação de 83% e só 4% de rejeição. Os números são do Datafolha.

* * *

CAI A % DAS TVs LIGADAS DURANTE A COPA!

(Keila Jimenez – Outro Canal – Folha de SP, 19) 1.  Os canais pagos e abertos não se cansam de comemorar a audiência em alta na Copa. Mas o fato é que há menos televisores ligados em São Paulo durante os jogos da seleção.  A média de televisores ligados nos dois primeiros jogos do Brasil na Copa da Alemanha, em 2006, foi de 71%. Durante as duas primeiras partidas da seleção no Mundial no Brasil, havia 57% de televisores ligados em São Paulo. O que significa que 43% dos aparelhos de TV na região estavam desligados na hora do jogo.

2. Em 2010, na competição na África, os dois primeiros jogos tiveram 60% de aparelhos ligados. E a faixa horária das partidas nas três Copas é quase a mesma. Em oito anos, a Globo perdeu 43% de sua audiência no jogo de estreia da seleção na Copa. Brasil x Croácia, em 2006, marcou 65,7 pontos. Brasil x Croácia, no último dia 12, alcançou 37,5 pontos. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande SP. Na África, em 2010, o primeiro jogo da seleção registrou 45,2 pontos.

CAI A % DAS TVs LIGADAS DURANTE A COPA!

(Keila Jimenez – Outro Canal – Folha de SP, 19) 1.  Os canais pagos e abertos não se cansam de comemorar a audiência em alta na Copa. Mas o fato é que há menos televisores ligados em São Paulo durante os jogos da seleção.  A média de televisores ligados nos dois primeiros jogos do Brasil na Copa da Alemanha, em 2006, foi de 71%. Durante as duas primeiras partidas da seleção no Mundial no Brasil, havia 57% de televisores ligados em São Paulo. O que significa que 43% dos aparelhos de TV na região estavam desligados na hora do jogo.

2. Em 2010, na competição na África, os dois primeiros jogos tiveram 60% de aparelhos ligados. E a faixa horária das partidas nas três Copas é quase a mesma. Em oito anos, a Globo perdeu 43% de sua audiência no jogo de estreia da seleção na Copa. Brasil x Croácia, em 2006, marcou 65,7 pontos. Brasil x Croácia, no último dia 12, alcançou 37,5 pontos. Cada ponto equivale a 65 mil domicílios na Grande SP. Na África, em 2010, o primeiro jogo da seleção registrou 45,2 pontos.

FHC X LULA!

(Fernando Rodrigues – Folha de SP, 18) Do ponto de vista eleitoral, é melhor para o PT do que para o PSDB reacender o embate entre os ex-presidentes Fernando Henrique (1995-2002) e Lula (2003-2010). Para começar, quem tem hoje menos de 35 anos lembra-se só vagamente do Brasil de 1994, época do Plano Real liderado por FHC. Ou de quando o tucano estava no auge, em 1996, período em que ser moderno era usar um celular Motorola Startac. Em segundo lugar, a última (e não a primeira) imagem é a que fica. FHC deixou a cadeira de presidente em 2002 aprovado por apenas 26% dos eleitores –e rejeitado por 36%. Lula ao terminar sua gestão, em 2010, tinha aprovação de 83% e só 4% de rejeição. Os números são do Datafolha.

IBOPE (FIRJAN): PESQUISA NO ESTADO RJ E NA CAPITAL, DILMA E EDUARDO PAES! 7-11/06!

1. Intenção de voto para presidente: Dilma 36%, Aécio 15%, Eduardo Campos 8%, Demais 7%. Nenhum 33%./ Na Capital: Dilma 34%, Aécio 15%, Campos 7%, Demais 5%, Nenhum 39%. / Periferia Dilma 40%, Aécio 12%, Campos 7%, Demais 9%, Nenhum 32%. / Interior: Dilma 33%, Aécio 20%, Campos 10%, Demais 8%, Nenhum 28%.

2. Avaliação de Dilma: Ótimo+Bom 28%. Ruim+Péssimo 39%. / Capital: Dilma Ótimo+Bom 28%, Ruim+Péssimo 44%.

3. Avaliação do prefeito Eduardo Paes, só na Capital: Ótimo+Bom 17%, Ruim+Péssimo 48%. / Desaprova 60%, Aprova 37%.

18 de junho de 2014

PESQUISA DO IBOPE-RJ EM CLIMA DA COPA!

Garotinho 18%, Crivella 16%, Pezão 13%, Lindbergh 11%, Cesar Maia 8% e Miro 1%.

1. O Ibope, em pesquisa contratada pela Firjan, entrevistou 1.204 eleitores no final da primeira semana de junho. De uma forma geral, a pesquisa reproduz as demais, levando em conta a margem de erro. Garotinho e Crivella lideram, somando 34%. Na média de outras no mesmo período, essa soma é mais próxima de 40%. Pezão, Lindbergh, Cesar Maia e Miro somam 33%, soma igual a da média das demais. Pezão, na média de outras, tem entre 11% e 12% e os números da pesquisa Ibope explicam na avaliação na Capital onde tem de ótimo+bom o mesmo que intenção de voto, o que não é comum.

2. Cesar Maia, na Capital, tem 7% e no Interior 9%, o que só o clima da Copa explica. Garotinho cresce da Capital em direção ao Interior, como nas demais pesquisas. Crivella e Lindbergh têm a Periferia como ponto maior, acompanhando as demais. Pezão tem 13% na Capital. 33% não marcam nenhum o que é próximo das demais.

3. Há uma simulação sem o nome de Cesar Maia, o que deve ter sido pedido do PMDB-RJ à Firjan. Nessa, Garotinho, Crivella e Lindbergh crescem um ponto e Pezão fica no mesmo lugar. 34% não marcam nenhum nome.

4. O número que se destaca nas simulações de segundo turno entre 2 candidatos, na Capital, é o dos que não marcam ninguém: 67%, 64%, 69%, 70%, 67% e 67%. Na pesquisa para Senador na Capital 40% não marcam nenhum nome.

5. A avaliação de Pezão é: 29% de ruim+péssimo e 16% de ótimo+bom. Excluindo os que não sabem avaliar, temos 37% de ruim+péssimo e 20% de ótimo+bom. Na Capital, apenas 13% marcam ótimo+bom para Pezão e 39% marcam ruim+péssimo. Excluindo os que não sabem, 16% marcam ótimo+bom e 49% ruim+péssimo.

6. São 40% os que desaprovam Pezão e 55% excluindo os que não sabem. Na Capital, 47% desaprovam e 63% excluindo os que não sabem.

7. Na divulgação da pesquisa feita pelo Ibope-Firjan faltaram as perguntas registradas 12, 13 e 14 – Presidente e Avaliação Paes e Aprova Desaprova Paes e 17 – Como o(a) sr(a) classifica a administração da Presidente Dilma Rousseff até o momento?

* * *

JORNAIS NO MUNDO: 24% LEEM EM PLATAFORMAS DIGITAIS QUE SÓ RESPONDEM POR 7% DAS RECEITAS!

(Folha de SP, 14) 1. Embora a publicidade digital continue a crescer, ela ainda corresponde a uma fatia pequena do total de receitas da indústria de jornais no mundo, segundo o relatório de 2014 sobre tendências jornalísticas divulgado nesta semana pela World Association of Newspapers and News Publishers, entidade do setor.  Globalmente, 93% de suas receitas ainda são originadas das versões impressas. Cerca de 2,5 bilhões de pessoas no mundo consomem o produto impresso, enquanto 800 milhões usam plataformas digitais, segundo o levantamento.

2. Em 2013, a circulação dos impressos cresceu 2% no mundo na comparação com o ano anterior. No intervalo de cinco anos, porém, houve queda de 2%.  Nos países que abrigam uma classe média crescente e baixa penetração de banda larga, a circulação do impresso continua a crescer significativamente na comparação com mercados já maduros, cujas audiências se inclinam para o meio digital.

3. A região em que houve maior expansão da circulação foi a América Latina, com alta de 2,56% em 2013 em relação ao ano anterior. Na mesma tendência, a Ásia avançou 1,45%. A América do Norte, por outro lado, registrou recuo de 5,29%, assim como a Europa (5,20%). O documento também sinaliza que a circulação digital paga subiu 60% em 2013. A alta nos últimos cinco anos foi de mais de 2.000%, devido à pequena base de comparação em um segmento relativamente novo.

JORNAIS NO MUNDO: 24% LEEM EM PLATAFORMAS DIGITAIS QUE SÓ RESPONDEM POR 7% DAS RECEITAS!

(Folha de SP, 14) 1. Embora a publicidade digital continue a crescer, ela ainda corresponde a uma fatia pequena do total de receitas da indústria de jornais no mundo, segundo o relatório de 2014 sobre tendências jornalísticas divulgado nesta semana pela World Association of Newspapers and News Publishers, entidade do setor.  Globalmente, 93% de suas receitas ainda são originadas das versões impressas. Cerca de 2,5 bilhões de pessoas no mundo consomem o produto impresso, enquanto 800 milhões usam plataformas digitais, segundo o levantamento.

2. Em 2013, a circulação dos impressos cresceu 2% no mundo na comparação com o ano anterior. No intervalo de cinco anos, porém, houve queda de 2%.  Nos países que abrigam uma classe média crescente e baixa penetração de banda larga, a circulação do impresso continua a crescer significativamente na comparação com mercados já maduros, cujas audiências se inclinam para o meio digital.

3. A região em que houve maior expansão da circulação foi a América Latina, com alta de 2,56% em 2013 em relação ao ano anterior. Na mesma tendência, a Ásia avançou 1,45%. A América do Norte, por outro lado, registrou recuo de 5,29%, assim como a Europa (5,20%). O documento também sinaliza que a circulação digital paga subiu 60% em 2013. A alta nos últimos cinco anos foi de mais de 2.000%, devido à pequena base de comparação em um segmento relativamente novo.

PESQUISA DO IBOPE-RJ EM CLIMA DA COPA!

Garotinho 18%, Crivella 16%, Pezão 13%, Lindbergh 11%, Cesar Maia 8% e Miro 1%.

1. O Ibope, em pesquisa contratada pela Firjan, entrevistou 1.204 eleitores no final da primeira semana de junho. De uma forma geral, a pesquisa reproduz as demais, levando em conta a margem de erro. Garotinho e Crivella lideram, somando 34%. Na média de outras no mesmo período, essa soma é mais próxima de 40%. Pezão, Lindbergh, Cesar Maia e Miro somam 33%, soma igual a da média das demais. Pezão, na média de outras, tem entre 11% e 12% e os números da pesquisa Ibope explicam na avaliação na Capital onde tem de ótimo+bom o mesmo que intenção de voto, o que não é comum.

2. Cesar Maia, na Capital, tem 7% e no Interior 9%, o que só o clima da Copa explica. Garotinho cresce da Capital em direção ao Interior, como nas demais pesquisas. Crivella e Lindbergh têm a Periferia como ponto maior, acompanhando as demais. Pezão tem 13% na Capital. 33% não marcam nenhum o que é próximo das demais.

3. Há uma simulação sem o nome de Cesar Maia, o que deve ter sido pedido do PMDB-RJ à Firjan. Nessa, Garotinho, Crivella e Lindbergh crescem um ponto e Pezão fica no mesmo lugar. 34% não marcam nenhum nome.

4. O número que se destaca nas simulações de segundo turno entre 2 candidatos, na Capital, é o dos que não marcam ninguém: 67%, 64%, 69%, 70%, 67% e 67%. Na pesquisa para Senador na Capital 40% não marcam nenhum nome.

5. A avaliação de Pezão é: 29% de ruim+péssimo e 16% de ótimo+bom. Excluindo os que não sabem avaliar, temos 37% de ruim+péssimo e 20% de ótimo+bom. Na Capital, apenas 13% marcam ótimo+bom para Pezão e 39% marcam ruim+péssimo. Excluindo os que não sabem, 16% marcam ótimo+bom e 49% ruim+péssimo.

6. São 40% os que desaprovam Pezão e 55% excluindo os que não sabem. Na Capital, 47% desaprovam e 63% excluindo os que não sabem.

7. Na divulgação da pesquisa feita pelo Ibope-Firjan faltaram as perguntas registradas 12, 13 e 14 – Presidente e Avaliação Paes e Aprova Desaprova Paes e 17 – Como o(a) sr(a) classifica a administração da Presidente Dilma Rousseff até o momento?

Cesar Maia analisa o quadro eleitoral no Rio de Janeiro

Pesquisas do Gerp, Vox Populi, GPP e, agora, do Ibope, elas por elas, nada mudou após a saída do Cabral do governo. Na frente –sistematicamente- entre 30% e 40% os que não marcam nenhum candidato, optando por branco, nulo e não sabe. Garotinho e Crivella continuam liderando. Garotinho um pouco a frente, no entorno dos 20%. Crivella, em seguida, um pouco abaixo dos 20%. Somam surpreendentes quase 40%. Os dois trocam votos parcialmente na mesma base, evangélica e popular.

Garotinho lidera com folga no Interior. E como radialista, tem uma rede de inserções em rádios. Faz uma distribuição capilar de uma “prestação de contas” sobre sua atuação em 2014 e o que fez antes. Crivella lidera na Capital. E ambos lideram na Baixada e São Gonçalo, com ampla vantagem. Crivella –depois de ser ministro- viu seu piso aumentar. Dos 14% anteriores, para 16%, em números redondos.

Logo após assumir o governo no lugar de Cabral e aumentar exponencialmente a sua exposição, Pezão passou a se situar no entorno superior dos 10%. E aí está. Três meses depois de sua posse, esperava-se que estivesse um pouco acima. Afinal, na conjuntura atual –pela exposição na mídia- ele é candidato sozinho. A partir de 5 de julho, acaba a propaganda do governo, não pode mais inaugurar nada e os demais passam a ter uma cobertura eleitoral. O jogo complica para ele.

Cesar Maia –também surpreendentemente- se mantém no entorno dos 10%. Surpreende porque não tem nenhuma exposição, não faz pré-campanha e ainda é coberto por um noticiário especulando sobre sua candidatura a partir das informações vazadas pelo PMDB. Nas contas do PMDB e de setores do PSDB, sua candidatura afetará Pezão na Capital, já que, na Capital e em Niterói, Cesar Maia aparece em segundo lugar. As pressões vindas da estratégia do PMDB-RJ para eleger seu candidato com apoio em nível presidencial continuarão até as convenções.

Lindbergh também surpreende, mas negativamente. Depois de uma avassaladora vitória para senador e apontado como favorito, vai se equilibrando nos 10%, apesar do noticiário que cobre sua candidatura, a pré-campanha que realiza e o apoio de Lula. E ainda terá que enfrentar a pressão da base aliada para que Lula apareça em todos os programas dos candidatos da “base-aliada”. Mesmo privilegiando Lindbergh, não poderá se negar a aparecer nos demais, confundindo o eleitor.

Miro vai sendo prejudicado pelo noticiário que dá conta dos conflitos internos entre PSB e PROS em função da elegibilidade de chapas conjuntas de deputados e que o atingem como candidato. Com isso, ele que vinha passando a fronteira dos 3%, volta a ficar no entorno negativo desses 3%.

A perspectiva hoje é a mesma dos últimos meses: quem estiver na fronteira dos 15% tem grande chance de ir para o segundo turno.

Uma novidade no Rio: os institutos de pesquisa não conseguem testar os nomes para o senado, pois mesmo os três nomes que são indicados ainda não têm certeza total de suas candidaturas.

O mais provável é que nada mude até o final da Copa. E que só pesquisas pós-Convenções e pós-Copa, a partir do dia 15 de julho, poderão informar se há tendências sobre o quadro atual, estável desde março.

16 de junho de 2014

ELEIÇÃO NO RIO: HÁ 4 MESES QUE O QUADRO É O MESMO!

1. Pesquisas do Gerp, Vox Populi, GPP e, agora, do Ibope, elas por elas, nada mudou após a saída do Cabral do governo. Na frente –sistematicamente- entre 30% e 40% os que não marcam nenhum candidato, optando por branco, nulo e não sabe. Garotinho e Crivella continuam liderando. Garotinho um pouco a frente, no entorno dos 20%. Crivella, em seguida, um pouco abaixo dos 20%. Somam surpreendentes quase 40%. Os dois trocam votos parcialmente na mesma base, evangélica e popular.

2. Garotinho lidera com folga no Interior. E como radialista, tem uma rede de inserções em rádios. Faz uma distribuição capilar de uma “prestação de contas” sobre sua atuação em 2014 e o que fez antes. Crivella lidera na Capital. E ambos lideram na Baixada e São Gonçalo, com ampla vantagem. Crivella –depois de ser ministro- viu seu piso aumentar. Dos 14% anteriores, para 16%, em números redondos.

3. Logo após assumir o governo no lugar de Cabral e aumentar exponencialmente a sua exposição, Pezão passou a se situar no entorno superior dos 10%. E aí está. Três meses depois de sua posse, esperava-se que estivesse um pouco acima. Afinal, na conjuntura atual –pela exposição na mídia- ele é candidato sozinho. A partir de 5 de julho, acaba a propaganda do governo, não pode mais inaugurar nada e os demais passam a ter uma cobertura eleitoral. O jogo complica para ele.

4. Cesar Maia –também surpreendentemente- se mantém no entorno dos 10%. Surpreende porque não tem nenhuma exposição, não faz pré-campanha e ainda é coberto por um noticiário especulando sobre sua candidatura a partir das informações vazadas pelo PMDB. Nas contas do PMDB e de setores do PSDB, sua candidatura afetará Pezão na Capital, já que, na Capital e em Niterói, Cesar Maia aparece em segundo lugar. As pressões vindas da estratégia do PMDB-RJ para eleger seu candidato com apoio em nível presidencial continuarão até as convenções.

5. Lindbergh também surpreende, mas negativamente. Depois de uma avassaladora vitória para senador e apontado como favorito, vai se equilibrando nos 10%, apesar do noticiário que cobre sua candidatura, a pré-campanha que realiza e o apoio de Lula. E ainda terá que enfrentar a pressão da base aliada para que Lula apareça em todos os programas dos candidatos da “base-aliada”.  Mesmo privilegiando Lindbergh, não poderá se negar a aparecer nos demais, confundindo o eleitor.

6. Miro vai sendo prejudicado pelo noticiário que dá conta dos conflitos internos entre PSB e PROS em função da elegibilidade de chapas conjuntas de deputados e que o atingem como candidato. Com isso, ele que vinha passando a fronteira dos 3%, volta a ficar no entorno negativo desses 3%.

7. A perspectiva hoje é a mesma dos últimos meses: quem estiver na fronteira dos 15% tem grande chance de ir para o segundo turno.

8. Uma novidade no Rio: os institutos de pesquisa não conseguem testar os nomes para o senado, pois mesmo os três nomes que são indicados ainda não têm certeza total de suas candidaturas.

9. O mais provável é que nada mude até o final da Copa. E que só pesquisas pós-Convenções e pós-Copa, a partir do dia 15 de julho, poderão informar se há tendências sobre o quadro atual, estável desde março.

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LEMBRANDO: O CINEMA LEBLON É TOMBADO DUAS VEZES!

(Fernanda Torres – Vejinha Rio, 15) Li que o Cinema Leblon vai fechar as portas. Como pode o Leblon fechar as portas? Ele sempre esteve lá, numa das esquinas mais quentes do Rio. Assistir a um filme no Leblon é a experiência mais próxima que eu tenho da vida em um país civilizado. O Mundo Verde do lado, os restaurantes da Dias Ferreira a algumas quadras dali, a praia logo atrás, além do predinho charmoso, com os cartazes dos lançamentos.  O Leblon leva com ele um pedaço de mim.  Devia existir um decreto para impedir que, ao crescerem, as cidades deixem de ser o que são.

* * *

“VAREJO RESTRITO” EM RECESSÃO!

(Editorial Folha de SP, 16) A baixa pronunciada e até agora progressiva da atividade econômica neste ano torna-se evidente também nas vendas do varejo, indicam os números divulgados pelo IBGE a respeito do resultado do comércio em abril. As vendas do assim chamado “varejo restrito”, nas quais não se contam automóveis e materiais de construção, recuaram 0,4% em relação a março, que também foram inferiores às de fevereiro. Não se tinha notícia de tal retração desde o final de 2008, quando a economia brasileira sentia o golpe do início da grande recessão mundial.

* * *

A ASCENSÃO DA EXTREMA DIREITA EUROPEIA NÃO É UM CASO DE POPULISMO!

(Michael Löwi – Ilustríssima – Folha de SP, 15)  1. As eleições europeias confirmaram uma tendência observada já há alguns anos na maior parte dos países do continente: o crescimento espetacular da extrema direita. Esse é um fenômeno sem precedente desde os anos 1930. Em muitos países, essa corrente obtinha entre 10 e 20%. Hoje, em três países (França, Inglaterra e Dinamarca), ela já atinge entre 25 e 30% dos votos. Na verdade, sua influência é mais vasta do que seu eleitorado: ela contamina com suas ideias a direita “clássica” e até mesmo uma parte da esquerda social-liberal. O caso francês é o mais grave; o avanço da Frente Nacional ultrapassa todas as previsões, mesmo as mais pessimistas.

2. O conceito de “populismo”, empregado por alguns cientistas políticos, pela mídia e mesmo por uma parte da esquerda, não é de modo algum capaz de dar conta do fenômeno em questão, servindo apenas a semear a confusão. Se na América Latina, desde os anos 1930 até os 1960, o termo correspondia a algo relativamente preciso –o varguismo, o peronismo etc.–, seu uso na Europa a partir dos anos 1990 é cada vez mais vago e impreciso.

3. O populismo é definido como “uma posição política que está do lado do povo contra as elites”, o que é válido para quase qualquer movimento ou partido político. Esse pseudoconceito, aplicado aos partidos de extrema direita, leva, voluntariamente ou não, a legitimá-los, a torná-los mais aceitáveis, e até mesmo simpáticos –quem não é a favor do povo contra as elites?–, evitando cuidadosamente os termos que contrariam: racismo, xenofobia, fascismo, extrema direita. “Populismo” também é utilizado de maneira deliberadamente mistificadora por ideólogos neoliberais para amalgamar a extrema direita e a esquerda radical, caracterizadas como “populismo de direita” e “populismo de esquerda”, opondo-as aos políticos liberais, à Europa etc.

* * *

BLAIR: GRAVE SITUAÇÃO NO IRAQUE PROVÉM DO FRACASSO OCIDENTAL NA SÍRIA!

(BBC, 14) O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, atribuiu a recente onda de violência no Iraque ao fracasso do Ocidente para intervir na Síria.  Em um ensaio publicado em seu site, Blair negou que a invasão do Iraque liderada pelos Estados Unidos em 2003, em que a Grã-Bretanha foi aliada, seja a causa dos problemas no Iraque.  Blair diz que o avanço dos militantes islâmicos deve ser combatida com vigor, mas acrescenta que isso não significa, necessariamente, uma outra invasão do território.

BLAIR: GRAVE SITUAÇÃO NO IRAQUE PROVÉM DO FRACASSO OCIDENTAL NA SÍRIA!

(BBC, 14) O ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, atribuiu a recente onda de violência no Iraque ao fracasso do Ocidente para intervir na Síria.  Em um ensaio publicado em seu site, Blair negou que a invasão do Iraque liderada pelos Estados Unidos em 2003, em que a Grã-Bretanha foi aliada, seja a causa dos problemas no Iraque.  Blair diz que o avanço dos militantes islâmicos deve ser combatida com vigor, mas acrescenta que isso não significa, necessariamente, uma outra invasão do território.

A ASCENSÃO DA EXTREMA DIREITA EUROPEIA NÃO É UM CASO DE POPULISMO!

(Michael Löwi – Ilustríssima – Folha de SP, 15)  1. As eleições europeias confirmaram uma tendência observada já há alguns anos na maior parte dos países do continente: o crescimento espetacular da extrema direita. Esse é um fenômeno sem precedente desde os anos 1930. Em muitos países, essa corrente obtinha entre 10 e 20%. Hoje, em três países (França, Inglaterra e Dinamarca), ela já atinge entre 25 e 30% dos votos. Na verdade, sua influência é mais vasta do que seu eleitorado: ela contamina com suas ideias a direita “clássica” e até mesmo uma parte da esquerda social-liberal. O caso francês é o mais grave; o avanço da Frente Nacional ultrapassa todas as previsões, mesmo as mais pessimistas.

2. O conceito de “populismo”, empregado por alguns cientistas políticos, pela mídia e mesmo por uma parte da esquerda, não é de modo algum capaz de dar conta do fenômeno em questão, servindo apenas a semear a confusão. Se na América Latina, desde os anos 1930 até os 1960, o termo correspondia a algo relativamente preciso –o varguismo, o peronismo etc.–, seu uso na Europa a partir dos anos 1990 é cada vez mais vago e impreciso.

3. O populismo é definido como “uma posição política que está do lado do povo contra as elites”, o que é válido para quase qualquer movimento ou partido político. Esse pseudoconceito, aplicado aos partidos de extrema direita, leva, voluntariamente ou não, a legitimá-los, a torná-los mais aceitáveis, e até mesmo simpáticos –quem não é a favor do povo contra as elites?–, evitando cuidadosamente os termos que contrariam: racismo, xenofobia, fascismo, extrema direita. “Populismo” também é utilizado de maneira deliberadamente mistificadora por ideólogos neoliberais para amalgamar a extrema direita e a esquerda radical, caracterizadas como “populismo de direita” e “populismo de esquerda”, opondo-as aos políticos liberais, à Europa etc.

“VAREJO RESTRITO” EM RECESSÃO!

(Editorial Folha de SP, 16) A baixa pronunciada e até agora progressiva da atividade econômica neste ano torna-se evidente também nas vendas do varejo, indicam os números divulgados pelo IBGE a respeito do resultado do comércio em abril. As vendas do assim chamado “varejo restrito”, nas quais não se contam automóveis e materiais de construção, recuaram 0,4% em relação a março, que também foram inferiores às de fevereiro. Não se tinha notícia de tal retração desde o final de 2008, quando a economia brasileira sentia o golpe do início da grande recessão mundial.

LEMBRANDO: O CINEMA LEBLON É TOMBADO DUAS VEZES!

(Fernanda Torres – Vejinha Rio, 15) Li que o Cinema Leblon vai fechar as portas. Como pode o Leblon fechar as portas? Ele sempre esteve lá, numa das esquinas mais quentes do Rio. Assistir a um filme no Leblon é a experiência mais próxima que eu tenho da vida em um país civilizado. O Mundo Verde do lado, os restaurantes da Dias Ferreira a algumas quadras dali, a praia logo atrás, além do predinho charmoso, com os cartazes dos lançamentos.  O Leblon leva com ele um pedaço de mim.  Devia existir um decreto para impedir que, ao crescerem, as cidades deixem de ser o que são.

ELEIÇÃO NO RIO: HÁ 4 MESES QUE O QUADRO É O MESMO!

1. Pesquisas do Gerp, Vox Populi, GPP e, agora, do Ibope, elas por elas, nada mudou após a saída do Cabral do governo. Na frente –sistematicamente- entre 30% e 40% os que não marcam nenhum candidato, optando por branco, nulo e não sabe. Garotinho e Crivella continuam liderando. Garotinho um pouco a frente, no entorno dos 20%. Crivella, em seguida, um pouco abaixo dos 20%. Somam surpreendentes quase 40%. Os dois trocam votos parcialmente na mesma base, evangélica e popular.

2. Garotinho lidera com folga no Interior. E como radialista, tem uma rede de inserções em rádios. Faz uma distribuição capilar de uma “prestação de contas” sobre sua atuação em 2014 e o que fez antes. Crivella lidera na Capital. E ambos lideram na Baixada e São Gonçalo, com ampla vantagem. Crivella –depois de ser ministro- viu seu piso aumentar. Dos 14% anteriores, para 16%, em números redondos.

3. Logo após assumir o governo no lugar de Cabral e aumentar exponencialmente a sua exposição, Pezão passou a se situar no entorno superior dos 10%. E aí está. Três meses depois de sua posse, esperava-se que estivesse um pouco acima. Afinal, na conjuntura atual –pela exposição na mídia- ele é candidato sozinho. A partir de 5 de julho, acaba a propaganda do governo, não pode mais inaugurar nada e os demais passam a ter uma cobertura eleitoral. O jogo complica para ele.

4. Cesar Maia –também surpreendentemente- se mantém no entorno dos 10%. Surpreende porque não tem nenhuma exposição, não faz pré-campanha e ainda é coberto por um noticiário especulando sobre sua candidatura a partir das informações vazadas pelo PMDB. Nas contas do PMDB e de setores do PSDB, sua candidatura afetará Pezão na Capital, já que, na Capital e em Niterói, Cesar Maia aparece em segundo lugar. As pressões vindas da estratégia do PMDB-RJ para eleger seu candidato com apoio em nível presidencial continuarão até as convenções.

5. Lindbergh também surpreende, mas negativamente. Depois de uma avassaladora vitória para senador e apontado como favorito, vai se equilibrando nos 10%, apesar do noticiário que cobre sua candidatura, a pré-campanha que realiza e o apoio de Lula. E ainda terá que enfrentar a pressão da base aliada para que Lula apareça em todos os programas dos candidatos da “base-aliada”.  Mesmo privilegiando Lindbergh, não poderá se negar a aparecer nos demais, confundindo o eleitor.

6. Miro vai sendo prejudicado pelo noticiário que dá conta dos conflitos internos entre PSB e PROS em função da elegibilidade de chapas conjuntas de deputados e que o atingem como candidato. Com isso, ele que vinha passando a fronteira dos 3%, volta a ficar no entorno negativo desses 3%.

7. A perspectiva hoje é a mesma dos últimos meses: quem estiver na fronteira dos 15% tem grande chance de ir para o segundo turno.

8. Uma novidade no Rio: os institutos de pesquisa não conseguem testar os nomes para o senado, pois mesmo os três nomes que são indicados ainda não têm certeza total de suas candidaturas.

9. O mais provável é que nada mude até o final da Copa. E que só pesquisas pós-Convenções e pós-Copa, a partir do dia 15 de julho, poderão informar se há tendências sobre o quadro atual, estável desde março.

13 de junho de 2014

CRIMINALIDADE CONTINUA CRESCENDO NO RIO: ROUBOS DISPARAM!

1. O Instituto de Segurança Pública (ISP) da Secretaria de Segurança do Estado do Rio divulgou as estatísticas de criminalidade no Estado relativas à ABRIL-2014. A curva ascendente, que começou em 2012, continua se agravando.

2. Os ROUBOS (13.737 registrados) continuam crescendo em 12 meses –abril 2014/abril 2013- a taxas assombrosas: +36,3%. Como se sabe, os registros só ocorrem em parte. Ninguém que tem seu relógio, ou carteira sem documento, ou…, levados a força registra a ocorrência. Roubo cria pânico, pois se dá na presença da vítima. Lembrando: Se um ladrão toma algo que pertence à outra pessoa sem estabelecer contato com ela, comete furto. Se houver contato com a vítima, violência ou ameaça, é roubo. Assalto é um termo que não existe no direito, mas equivale ao roubo. Para a Justiça, já que envolve violência contra alguém, o roubo, descrito no artigo 157 do Código Penal, é um crime bem mais grave do que o furto. Por isso, quem é apanhado roubando pode pegar de quatro a dez anos de prisão. De acordo com o artigo 155 do mesmo Código, a pena para quem furta é de um a quatro anos de cadeia.

3. Os homicídios dolosos, abril 2014/abril 2013, cresceram +7,7% (Baixada Fluminense +27,3%). Latrocínios (roubo seguido de morte) cresceram +70%. Tentativas de Homicídio cresceram +54,2%. Roubos a Estabelecimento Comercial +43,7%. Roubos de Veículos +41%. Roubos de Carga + 27,9%. Roubos a Transeuntes +38,8%. Roubos em Coletivos +59,7%. Roubos de Aparelho Celular +41,5%. Furtos de Veículos +6%. Ameaças (Vítimas) +7,2%.

4. São dois anos da grave reversão da criminalidade no Estado do Rio que vem desde 2012. Até se pode entender que não se queira causar pânico durante a Copa. Mas em seguida, é urgente que se reconheça a situação publicamente e se defina um programa emergencial de combate à criminalidade em todo o Estado do Rio. O fato de estarmos em um processo eleitoral deveria ser um estímulo para este reconhecimento público e divulgação das medidas emergenciais.

5. De outra forma, a percepção pública será de que o governo do Estado do Rio perdeu o controle da situação.

* * *

A LEI ELEITORAL E AS COLIGAÇÕES CRUZADAS EM NÍVEL NACIONAL E ESTADUAL!

1. As coligações cruzadas em nível nacional e estadual criam claras limitações para a exposição dos candidatos a presidente na TV dos candidatos estaduais que seu partido apoia.

2. Se o partido integra outra coligação nacional, seu candidato a presidente não pode entrar na TV de candidato estadual de partido de outra coligação nacional.

3. Leia com muita atenção e releia o que diz a lei eleitoral. “Art. 45, paragrafo 6o  É permitido ao partido político utilizar na propaganda eleitoral de seus candidatos em âmbito regional, inclusive no horário eleitoral gratuito, a imagem e a voz de candidato ou militante de partido político que integre a sua coligação em âmbito nacional. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)”

* * *

TURISMO E A COPA!

(Rogerio Gentile – Folha de SP, 12) Em tese, a competição é uma ótima oportunidade para o Brasil se vender no exterior e, com isso, aumentar o afluxo de turistas. O país recebeu no ano passado cerca de 6 milhões de viajantes, um recorde, mas não está nem entre os 40 mais visitados do mundo. A Croácia, por exemplo, recebeu cerca de 9,9 milhões em 2012 (é o 24º destino turístico). A campeã, França, foi visitada por 81,4 milhões. Na prática, no entanto, do jeito que as coisas vão, o risco de a imagem do Brasil sair chamuscada da Copa é maior do que o da seleção de Felipão perder o torneio.

* * *

IRAQUE:  CAOS E DIVISÃO DO PAÍS!

1. Os jihadistas  ex-Al Qaeda –EEIL querem fundar o Estado Islâmico –ISIS– em parte do Iraque, a partir de Mosul –segunda maior cidade do país com 1,8 milhão de habitantes que ocuparam esta semana, – e da Síria onde já são a maior força rebelde na guerra civil. Os curdos que tem ampla maioria no norte do Iraque controlaram ontem Kirkuk segundo maior centro petrolífero do país. O exército abandonou a cidade. O exército curdo defende  cidade inibindo qualquer pretensão do EEIL. Com isso sua situação se torna funcional. Os radicais avançam para Bagdá.

2. Veja o mapa gráfico do Iraque com destaque para as cidades controladas por rebeldes.

IRAQUE: CAOS E DIVISÃO DO PAÍS!

1. Os jihadistas  ex-Al Qaeda –EEIL querem fundar o Estado Islâmico –ISIS– em parte do Iraque, a partir de Mosul –segunda maior cidade do país com 1,8 milhão de habitantes que ocuparam esta semana, – e da Síria onde já são a maior força rebelde na guerra civil. Os curdos que tem ampla maioria no norte do Iraque controlaram ontem Kirkuk segundo maior centro petrolífero do país. O exército abandonou a cidade. O exército curdo defende  cidade inibindo qualquer pretensão do EEIL. Com isso sua situação se torna funcional. Os radicais avançam para Bagdá.

2. Veja o mapa gráfico do Iraque com destaque para as cidades controladas por rebeldes.

TURISMO E A COPA!

(Rogerio Gentile – Folha de SP, 12) Em tese, a competição é uma ótima oportunidade para o Brasil se vender no exterior e, com isso, aumentar o afluxo de turistas. O país recebeu no ano passado cerca de 6 milhões de viajantes, um recorde, mas não está nem entre os 40 mais visitados do mundo. A Croácia, por exemplo, recebeu cerca de 9,9 milhões em 2012 (é o 24º destino turístico). A campeã, França, foi visitada por 81,4 milhões. Na prática, no entanto, do jeito que as coisas vão, o risco de a imagem do Brasil sair chamuscada da Copa é maior do que o da seleção de Felipão perder o torneio.

A LEI ELEITORAL E AS COLIGAÇÕES CRUZADAS EM NÍVEL NACIONAL E ESTADUAL!

1. As coligações cruzadas em nível nacional e estadual criam claras limitações para a exposição dos candidatos a presidente na TV dos candidatos estaduais que seu partido apoia.

2. Se o partido integra outra coligação nacional, seu candidato a presidente não pode entrar na TV de candidato estadual de partido de outra coligação nacional.

3. Leia com muita atenção e releia o que diz a lei eleitoral. “Art. 45, paragrafo 6o  É permitido ao partido político utilizar na propaganda eleitoral de seus candidatos em âmbito regional, inclusive no horário eleitoral gratuito, a imagem e a voz de candidato ou militante de partido político que integre a sua coligação em âmbito nacional. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009)”