SIGNIFICADO DA ESCOLHA DO DEPUTADO RONALDO CAIADO COMO LÍDER DO DEM EM 2013!
1. O governador Eduardo Campos tem repetido que 2014 passa por 2013 e que se Dilma quiser afirmar seu favoritismo, terá que construir um 2013 positivo na economia. E que o PSB não criará dificuldades para isso em 2013. Mas se isso não ocorrer…
2. O noticiário deste fim de semana divulgou informações desde o núcleo de Lula dizendo a mesma coisa: que Dilma precisa de um 2013 favorável para cristalizar sua candidatura e seu favoritismo. De outra forma pode perder a eleição.
3. Aécio sabe a mesma coisa. Um problema que tem é o PSDB não ter, na Câmara de Deputados, um líder que faça oposição com intensidade e energia.
4. O Democratas escolheu seu líder para esse ano crítico de 2013, pendulando entre focalizar os Estados, dar a seus principais prefeitos e governadora um campo que facilitasse a interação com o governo federal, ou fazer oposição para valer, com intensidade, energia e dureza, como se faz oposição na Europa.
5. Prevaleceu, para 2013, a escolha de um líder com estas características. A escolha do deputado Ronaldo Caiado vai marcar a postura de oposição do DEM. Mais ainda: será o único líder na câmara de deputados que vocalizará forte como oposição.
6. Uma escolha que deve interessar a todos os candidatos a presidente, excluindo a Dilma, é claro. E incluindo Lula, se é que ele pensa mesmo em ser candidato a presidente. A oposição volta a ter voz!!!!
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“TOCA DO VINICIUS”: 20 ANOS DA PARCEIRIA COM A PREFEITURA DO RIO! (E ESTE ANO VINICIUS FARIA 100 ANOS)!
Mensagem de Carlos Alberto Afonso: Prefeito Cesar Maia: último domingo, 3 de fevereiro, 20 anos cravados do ‘Ano Vinicius na Cidade do Rio de Janeiro’. Com base em meu bom arquivo, comecei, exatamente, por aí, uma série de publicações em torno do assunto. Já tenho retornos conscientes de que o poeta, apesar de já muito bom, ainda não era mercadizado. No dizer de seus 4 amigos Antonios, “ele não estava na moda”. Tenho suficiente material para mostrar que aquilo que a Prefeitura fez em torno deste nome (poderia ter sido qualquer outro), jamais fora feito e ouso dizer que jamais será feito em torno de nenhum outro. Tudo em nome de promover o contato entre a Sociedade como um todo e a Cultura que lhe antecede e a qual segmentos mais populares não acessaram. O importante não era Vinicius, mas o que ele representava. Desculpe por mais uma vez ter sido longo. Nosso abraço. Carlos Alberto Afonso, Toca = 20 anos.
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A ERA DOS BANCOS CENTRAIS INDEPENDENTES ESTÁ CHEGANDO AO FIM!
(BBC, 04) 1. A teoria era transparente. Os bancos centrais tinham que manejar a política monetária nacional livre da pressão do governo de turno, sempre inclinado a buscar votos com medidas populistas e de curto prazo. Em termos técnicos, o gasto do dinheiro –política fiscal a cargo do governo– devia estar totalmente separada da emissão de dinheiro, política monetária a cargo do Banco Central. O objetivo principal era controlar a inflação, definida como o aumento de preços ao consumidor.
2. As coisas estão mudando. Com uma dívida descomunal nos Estados Unidos, Japão e muitos países da União Europeia (UE), com taxas de juros em níveis historicamente baixos, com injeções de dinheiro eletrônico para sanear o sistema financeiro, os Bancos Centrais estão recebendo uma ação intervencionista cada vez mais intensa por necessidades políticas. O último caso deste novo intervencionismo é o Japão. Com um forte respaldo democrático das eleições de dezembro, o flamante mandatário japonês, Shinzo Abe, está modificando a tradicional independência do Banco do Japão, comprometendo-o com seu gigantesco programa de estímulo fiscal.
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INDICADORES ECONÔMICOS DE PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL EM 2012!
(Abeceb – Cepal – La Nacion, 04) Pela ordem: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai.
1. Crescimento do PIB: 1% / 1,1% / 5,5% / 4,1% / 6,2% / 3,8% /
2. Inflação: 25,6%, (cálculo independente) / 5,8% / 1,5% / 2,4% / 2,6% / 7,5%.
3. Crescimento da Indústria: (-1,2%) / (-2,1%) / 2,6% / 0,8%, 2,9% / 2,8%.
4. Proporção do Investimento no PIB: 24,2% / 20,2% / 25,7% / 23,1% / 25,2% / 19,6%.
5. Crescimento da Construção Civil: (-3,2%) / 3% / 8% / 1% / 16% / 12%.
6. Comércio Exterior: (-3,7%) / 0,1% / 3,5% / 10,3% / 7,8% / 6,9%.
7. Investimento direto estrangeiro: US$ 5,4 bilhões / US$ 43,2 bilhões / US$ 9,6 bilhões / US$ 7,8 bilhões. / US$ 5,4 bilhões / Uruguai: US$ 2,4 bilhões.
8. Conheça a Tabela.
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TAXAS DE RISCO: COTAÇÕES DE FEVEREIRO 2013!
Brasil 154 / Espanha 390 / Grécia 925 / Portugal 483 / Itália 287 / França 64 / Reino Unido 49 / EUA 34 / Índia 629 / China 200
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“LE MONDE” (04) EXPLICA CRISE NO MALI!
1. Retorno ao Mali de numerosos jovens tuaregs, que treinados no uso de armas na Líbia e participantes da guerra civil naquele país na derrubada de Kadafi / Marginalização da comunidade de tuaregs pelo governo central do Mali / “Recusa da negritude” por parte dos tuaregs, que sempre se envolveram em atividades escravagistas / Ausência do Estado no norte do país, controlado até recentemente por “funcionários militares”, mal pagos, que viviam, sobretudo com os recursos do tráfico (inclusive de narcóticos).
2. Escassos investimentos do norte do país, pois os investimentos públicos se faziam com base em dados demográficos e aquela região abriga tão somente 3% da população total do Mali / O emprego das famílias locais dominantes para a canalização dos investimentos do poder central (poços artesianos, estradas, escolas, etc.), concorrendo com isso para a concentração da renda / A substituição do Estado no norte do país pelo movimento terrorista AQMI, que se converteu no principal empregador com o aumento de suas receitas do narcotráfico e do rapto de pessoas.
3. A atuação em prol das reivindicações históricas dos tuaregs pelo Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA), cujos integrantes foram os primeiros a lançar uma ofensiva contra o governo central em 2012. Contudo, o MNLA foi caçado de maneira implacável pelos grupos tuaregs islamitas (Ansar Eddine), que estavam aliados a AQMI, e suas palavras de ordem “djihad” e “aplicação da charia” sobre todo o território do Mali.