23 de Abril de 2015

QUAL A RAZÃO DA DESCAPITALIZAÇÃO DO FUNPREVI DA PREFEITURA DO RIO?

(AT) 1. Em relação à matéria “Rombo no FUNPREVI de R$ 202 mi em 2018” publicada no dia 17/04/2015 no jornal O Dia gostaria de como servidor publico, estatutário da cidade do Rio de janeiro contestar veementemente os fato nela apresentados. É falsa a afirmação que nós servidores tenhamos tido reajustes que causassem desequilíbrio nas contas do fundo. Desde que essa administração entrou não temos tidos reajustes reais em nossos salários, o que temos é uma reposição da inflação do período. A matéria cita um caso pontual que são o pessoal da educação que conseguiram o aumento aludido depois de uma greve de meses, outras categorias, como a que pertenço os administrativos, esperam há anos por uma remuneração justa. Nós administrativos estamos os sete anos dessa administração lutando por um plano de cargos e salários que o Sr. Prefeito apesar de prometer não concede.

2. A verdade é que com a política atual de desvalorização do servidor, principalmente o estatutário, sofremos perdas consideráveis, como nosso piso que hoje está praticamente igual ao salário mínimo, sendo que já chegou a ser mais do que o dobro deste. Esse ano cada administrativo vai perder por conta dessa política em media R$ 4 mil. Portanto é errado afirmar que o rombo é causado pelos salários dos servidores.

3. A verdade que o grande culpado desse rombo é a prefeitura que para começar perdoou uma divida de quase R$ 1 bi que tinham com o fundo, pois ficaram cinco anos sem repassar a parte patronal,( e nunca repassaram a parte patronal da câmara de vereadores que simplesmente não recolhe). Outra causa é a diminuição da base de arrecadação, pois com o salário que oferecem, quando oferecem cargos estatutários uma vez que preferem contratar pelo regime da CLT, poucos tem entrado para o serviço publico municipal, e com a saída de servidores, sejam para empregos melhores ou sejam se aposentando, a relação dos servidores da ativa x os inativos que já foi de quatro para um hoje esta quase de um para um.

4. Outra grande perda que o fundo e os servidores foram o fim dos benefícios que o fundo concedia que gerava um lucro como as cartas de credito que nesses sete anos não foram mais concedidas, ao contrario, a administração apenas cria gastos para o fundo como o pagamento anunciado aos servidores aposentados que queiram trabalhar nas olimpíadas que serão pagos pelo fundo.

5. Estou comentando aqui esses fatos pois essa questão é de fundamental importância para nós servidores que além de estarmos há sete anos tendo nossos salários achatados agora estamos vendo o perigo dessa administração deixar um rombo que no futuro não deixe que nos aposentemos pois se o fundo quebrar ao contrario do que a matéria diz não existe garantia nenhuma que o tesouro municipal efetue o pagamento de nossas aposentadorias.

6. Para terminar gostaria de lamentar o pouco espaço que os vereadores desta casa dão as nossas causas, aceitando passivamente todo esse quadro. Esperamos que tenham ao menos o cuidado de nos ouvirem, pois quando votam as matérias do executivo em relação aos servidores vocês estão mexendo não só com os 90 mil servidores da ativa e outros tantos inativos, mas também de suas famílias e dependentes.

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NOVAS DROGAS ALUCINÓGENAS QUE MATAM! UMA SINTÉTICA E OUTRA LANÇA PERFUME TURBINADO!

1. BBC (Reino Unido) Flakka, la droga sintética que causa delirio extremo. “Flakka” es el nombre que le han dado los distribuidores en Florida a la alpha-PVP, conocida también como “sales de baño”. Un hombre desnudo corre delirante de lado a lado en la mitad de un cruce vial a plena luz del día. Otro se empala en la estaca de una reja de seguridad tratando de huir de asesinos imaginarios. El tercero intenta tumbar una puerta de vidrio en una estación de policía mientras se defiende de lo que él cree que son huracanes. Los eventos ocurrieron hace pocas semanas en lugares y momentos distintos pero coinciden en dos cosas: todos pasaron en Florida y los tres hombres habían consumido flakka, la droga sintética que está invadiendo las calles del sur del estado. La consumen inhalada, ingerida, fumada o inyectada. Algunas personas la combinan con drogas recreativas como la marihuana o con otros fármacos. “Es un estimulante poderoso que se vende en las calles por sólo US$5 la dosis” afirma Hall. Una pequeña dosis puede causar desde alteraciones en el corazón, agresividad y psicosis, hasta la muerte. De acuerdo a cifras de la Agencia Antidrogas de EE.UU. (DEA por sus siglas en inglés), en 2013 en Florida 132 personas murieron en casos relacionados al consumo de flakka. En 31 de ellos, la flakka fue considerada la causa directa de la muerte.

2. Estado de SP. Depois de dominar os bailes funk da periferia paulistana, o lança-perfume “turbinado”, feito com solventes e misturado com um produto altamente tóxico chamado antirrespingo de solda (tricloroetileno), chegou às baladas universitárias, em bares da Rua Augusta e nos clubes de música eletrônica. Pequenos traficantes da região central disseminam a droga, vendida a R$ 7 em frascos de 5 milímetros. Diferente do entorpecente famoso nos carnavais, o frasco leva o antirrespingo de solda, produto tóxico de efeito corrosivo que pode matar por insuficiência respiratória em poucos minutos O lança vendido por pequenos traficantes é, na maioria das vezes, uma fabricação caseira que mistura clorofórmio, tíner, éter e balas (usadas para fazer o papel de essência). Alguns pontos de drogas ainda oferecem o produto “turbinado”, que leva também o antirrespingo de solda sem silicone – um solvente feito à base de hidrocarboneto que aumenta a aderência entre peças de metal recém-soldadas e é vendido em tubos de spray nas lojas de materiais para construção. A diferença entre os dois tipos de lança-perfume já aparece no alerta do traficante. “Não coloque em garrafas pet. O fundo derrete e você vai perder tudo”, afirma o jovem que oferece pequenos frascos de vidro na Rua Muniz de Souza, no bairro da Aclimação, zona sul da capital.