Cesar Maia no desfile cívico de Guadalupe

Na manhã desta segunda-feira, 3/9, Cesar Maia participou de uma reunião com café da manhã em Guadalupe, na zona norte da cidade, em mais um dia de campanha eleitoral rumo à Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Cerca de 30 pessoas, entre jovens e adultos, ouviram atentos sobre a importância de um vereador para a qualidade de vida de uma cidade.

“É o vereador que faz as leis que organizam a cidade”, disse Cesar Maia. E, explicando a importância do voto, continuou: “Quando alguém diz que vai votar nulo, significa dizer que esta pessoa está transferindo sua decisão de eleger. É como se dissesse: ‘Quem vocês (que votaram) decidirem, para mim está bom’. Assim, Cesar Maia alertou sobre a responsabilidade de cada um no dia 7 de outubro, dia de ir às urnas votar.

Ao término da reunião, um jovem participante sugeriu ao o ex-prefeito do Rio (por três vezes) ir até a esquina, onde acontecia naquele momento o desfile cívico das escolas do bairro, com algumas ruas, inclusive, interditadas ao trânsito.

Assim, por volta das 11 horas, Cesar Maia chegou em frente à Lona Cultural Municipal Terra, na rua Marcos de Macedo. Por lá ficou uma hora. E as lembranças viam à tona: “Prefeito (assim, muitos o chamam) os brinquedos da praça daqui ainda são os que o Sr. colocou!”, um senhor disse: “Tá vendo esse canal aqui? Foi obra do Sr.”, contou feliz.

A receptividade foi sensacional. A concentração das pessoas no desfile, todos com máquinas fotográficas/celulares para registrar o desfile de seus filhos, fez com que Cesar Maia fosse clicado inúmeras vezes diante da surpresa de sua presença por ali. Uma garota disse: “Minha sogra não vai acreditar que estou em frente ao Cesar Maia. Ela te ama!!”, e recebeu um cartão para ela, outra para a sogra, onde se lê o número 25.111.

Mas vamos às reclamações ouvidas por ele: “A gente, na sua época à frente da Prefeitura, tinha um desfile melhor porque agora eles -atual gestão- não colocaram palanque para o desfie”. Outra: “a gente aqui está abandonado, a segurança pública nunca foi tão ruim”. Ah… e, claro, reclamaram da saúde: “não tem médico quando a gente precisa”. E, por fim, o de sempre: “Cesar Maia, eu sou funcionária da saúde do município… que saudade do Sr… como faz falta!!”.

Emocionante!