28 de novembro de 2012

PARTICIPAÇÃO DA ECONOMIA DO ESTADO DO RIO ENCOLHE NO PERÍODO CABRAL! CRESCIMENTO PÍFIO EM 2010!

1. (Globo, 24) A economia do Estado do Rio avançou 4,5% em 2010, de acordo com os números das Contas Regionais divulgados nesta sexta-feira (22), pelo IBGE, somando R$ 407,123 bilhões no ano. A variação é bem inferior aos 7,5% da expansão da economia brasileira no mesmo período.

2.1. (Ex-Blog) O IBGE divulgou também as tabelas com as séries entre 2002 e 2010. No caso do Estado do Rio, entre 2002 e 2006 (último ano anterior ao governo Cabral), a participação do Estado do RIO oscilava em torno de 11,5%. A partir de 2007 começou a cair sua participação no PIB brasileiro, não confirmando as notícias e propaganda em relação a um ciclo de expansão e crescimento sustentado da economia fluminense.

2.2. Em 2006, ano da eleição de Cabral, a participação da economia fluminense no PIB nacional foi de 11,6%. Em 2010 já estava em 10,8%. Uma queda relativa de 7% em 4 anos. A série de participação do PIB do Estado do Rio no PIB do Brasil –entre 2002 e 2010, ano a ano- é a seguinte: 11,6%, 11,1%, 11,5%, 11,5%, 11,6%, 11,2%, 11,3%, 10,9% e 10,8%.

3. Confira as tabelas relativas do IBGE.

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PAULO OKAMOTTO, O HOMEM MAIS PRÓXIMO E DE MAIOR CONFIANÇA DE LULA!

(Coluna Monica Bergamo – Folha de SP, 28)  Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula e braço direito do ex-presidente, mantém linha direta com Rose Noronha, chefe regional da Presidência em SP demitida nesta semana.

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“O QUE O BRASIL FAZ COM A ELETROBRÁS É A MESMA POLÍTICA DA ARGENTINA E VENEZUELA!” 

(The Financial Times, em 27/11/2012) 1. O fundo norueguês Skagen Global, que detém 17% da Eletrobrás, considera que a decisão da presidente Dilma Rousseff de propor às elétricas baixar as tarifas agora ou correr o risco de não renovar a concessão é “mais ou menos a mesma coisa que tem sido feita na Venezuela e na Argentina”, onde o governo rompe contratos com o setor privado, relata o Financial Times. “Nós vemos isso como uma nacionalização da propriedade, então, na verdade, é mais ou menos o mesmo que temos visto na Venezuela ou na Argentina”, afirmou Kristian Falnes, responsável pelo fundo. O governo, no entanto, nega a comparação, afirmando que a proposta feita às empresas não envolve quebra de contrato.

2. Em outra reportagem no mesmo jornal, o presidente da Eletrobrás, José da Costa Carvalho Neto, disse que o corte nas tarifas de energia vai reduzir a receita da empresa por até quatro anos, mas acrescentou que depois disso os ganhos devem voltar ao nível atual. “Eu acredito que os lucros ficarão mais baixos por três ou quatro anos, mas depois eles vão voltar para o ritmo que vemos hoje”, afirmou.

3. O Financial Times informou, ainda, que o fundo norueguês Skagen Global, que detém 17% das ações preferenciais da Eletrobrás, cogita entrar na Justiça contra a decisão do governo.

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OEA EM CRISE! 

Especulações ganharam força com a divulgação de carta (14/nov) assinada pelos Senadores Marco Rubio (R-FL), Richard Lugar (R-IN), Robert “Bob” Menendez (D-NJ) e John Kerry (D-MA), da Comissão de Relações Exteriores do Senado norte-americano, que acusa Insulza de falta de “visão estratégica” para dirigir as atividades do organismo e expressa preocupação pela “paralisia administrativa e financeira” na OEA. A carta também sublinha que a OEA deve ser mais “seletiva” diante de seus diversos mandatos e critica a gestão de pessoal de Insulza. Em entrevista a jornal chileno, Insulza disse estar surpreendido pela carta e a atribuiu à “falta de informação ou, diretamente, à desinformação” dos parlamentares.

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EL SALVADOR: ACORDO ENTRE CRIME ORGANIZADO, IGREJA E GOVERNO REDUZ FORTEMENTE A TAXA DE HOMICÍDIOS!

1. (El País, 27) Já levamos 8 meses de trégua e tivemos uma média de 5,4 homicídios por dia. Comparando à tendência que tínhamos de 14 homicídios (antes da trégua), quer dizer que reduzimos entre 9 e 10 homicídios diários. “Antes tínhamos médias mensais de 400 a 450 homicídios, e hoje temos média mensal de 160 a 170 homicídios”, detalha o ministro. “Hoje também temos uns 400 desaparecidos a menos que ano passado”, disse o general com papéis na mão, da Análise Estatística da Criminalidade, da Polícia Nacional Civil, (PNC). Os desaparecidos diminuíram em 40%. De janeiro a outubro, portanto incluindo 3 meses antes da trégua, os roubos caíram 5%, as extorsões 9% e os homicídios 38,5%.

2. (Ex-Blog) Portanto, na faixa informada pelo ministro, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que estava entre 85,7 e 80, passou a 32,3 e 28 homicídios por cem mil habitantes, com a “trégua-mara” (nome da violenta gangue que atua na América Central e EUA).