CRIA E DELIMITA O BAIRRO VILA POMPÉIA E ALTERA A DELIMITAÇÃO DO BAIRRO DE RICARDO DE ALBUQUERQUE, NA XXII R.A. – ANCHIETA

EMENTA: CRIA E DELIMITA O BAIRRO VILA POMPÉIA E ALTERA A DELIMITAÇÃO DO BAIRRO DE RICARDO DE ALBUQUERQUE, NA XXII R.A. – ANCHIETA

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DECRETA:

Art. 1º Fica criado o bairro Vila Pompéia, conhecido popularmente como Pompéia, resultado da subdivisão do bairro de Ricardo de Albuquerque, na XXII Região Administrativa – Anchieta, com delimitação na forma dos Anexos I e II desta Lei e que passa a ser incluída na delimitação de bairros constante do Anexo II do Decreto n. 3.158, de 23 de julho de 1981, na Área de Planejamento 3.
Art. 2º A delimitação do bairro de Ricardo de Albuquerque, constante do Anexo II do Decreto 3.158 de 1981 fica alterada na forma original subtraindo-se a área que comporá o novo bairro descrito no Art. 1º desta Lei.
Art. 3° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

ANEXO I

O BAIRRO VILA POMPÉIA COMPREENDE AS SEGUINTES VIAS: RUA ARAPIRANGA, RUA UBARANA, RUA MARATUBA, RUA ITAICI, RUA BARUERI, RUA TOSCANA, RUA CRACITUBA, RUA CAMARÉ, RUA BOAÇU, RUA SÃO BERNARDO, RUA ITABAPOANA, TRAVESSA UBARANA, TRAVESSA ITABAGUÁ, RUA ITABAGUÁ, RUA JOÃO GALLO, RUA JOSÉ DA MOTTA (A PARTIR DO ENTRONCAMENTO COM A RUA JOÃO GALLO), RUA JABOTICABAL, RUA ALGODÃO (A PARTIR DO ENTRONCAMENTO COM A RUA JABOTICABAL), RUA JAPOARA (A PARTIR DO ENTRONCAMENTO COM A RUA JABOTICABAL), RUA TAQUARUÇU (A PARTIR DO ENTRONCAMENTO COM A RUA JABOTICABAL), RUA SAMBAMBAIA, (A PARTIR DO ENTRONCAMENTO COM A RUA JABOTICABAL), RUA PEREIRA DA ROCHA (A PARTIR DO ENTRONCAMENTO COM A RUA JABOTICABAL), RUA ARAÇA (A PARTIR DO ENTRONCAMENTO COM A RUA JABOTICABAL) E PRAÇA JOÃO BATISTA DE SAN’TANA.

ANEXO II

anexo pl

JUSTIFICATIVA

A região que a proposição em tela pretende delimitar como novo bairro é conhecida já há alguns anos como Nossa Senhora do Rosário de Pompéia, Vila Pompéia ou simplesmente Pompéia. Os moradores das ruas descritas no Anexo I se identificam, quando perguntados, como moradores da Pompéia e não de Ricardo de Albuquerque.

Trata-se claramente de um cenário onde um sub-bairro se desenvolve, cria uma identidade própria e se transforma em bairro, cabendo à Câmara Municipal do Rio de Janeiro ter a sensibilidade de perceber este fenômeno e, consequentemente, oficializar esta nova realidade através da legislação.
Além disso, vale ressaltar que a região possui área comercial e características próprias que fortalecem ainda mais a legítima pretensão e a necessidade de se constituir o novo bairro.

Peço a esta Casa de Leis que analise e aprove esta proposição.

CONSIDERA BUENOS AIRES, CAPITAL DA ARGENTINA, COMO CIDADE-IRMÃ DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

EMENTA: CONSIDERA BUENOS AIRES, CAPITAL DA ARGENTINA, COMO CIDADE-IRMÃ DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DECRETA:

Art. 1 ° Fica considerada Cidade-Irmã da Cidade do Rio de Janeiro a Cidade de Buenos Aires, na Argentina.
Art. 2° Para a consolidação do disposto no art. 1º, a Câmara Municipal conferirá a Buenos Aires, através da representação diplomática do seu País, diploma de Cidade-Irmã.
Art. 3° A Câmara Municipal fica autorizada a firmar acordo de colaboração e intercâmbio entre os Poderes Legislativos de ambas as Cidades.
Art. 4° Antes da concessão do Título de Cidade-Irmã a Buenos Aires, a Câmara Municipal dará ciência do teor desta Lei aos órgãos competentes da União.
Art. 5° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

JUSTIFICATIVA

Buenos Aires, capital da Argentina, possui uma enorme importância histórica, cultural, política, econômica, social e demográfica a nível mundial.
É uma cidade com belas paisagens, atividade cultural constante, vida noturna vibrante, rica história, efervescência política, valiosa arquitetura, paixão pelo esporte e pólos de alto interesse turístico. Tudo isso faz com que seja importantíssima a troca de experiências com a Cidade do Rio de Janeiro, que igualmente possui estes atributos.

Trata-se da maior e mais importante cidade de nossa vizinha e pátria-irmã Argentina, sendo a porta de entrada para o país. O Rio de Janeiro, da mesma forma, é a porta de entrada do Brasil. Além disso, as dimensões econômicas de ambas as cidades fazem com que sejam altamente relevantes as possíveis parcerias comerciais.

Não pode a Câmara Municipal do Rio de Janeiro deixar de valorizar as históricas e fundamentais relações entre Brasil e Argentina e, especialmente, entre Rio de Janeiro e Buenos Aires. Deve, portanto, fazer com que as duas cidades sejam reconhecidas por este Parlamento Municipal como irmãs.
Peço a esta Casa de Leis que analise e aprove esta proposição.

REQUER INFORMAÇÕES AO GABINETE DO PREFEITO SOBRE VIAGENS DO PREFEITO DO RIO DE JANEIRO UTILIZANDO AVIÕES, JATOS E/OU HELICÓPTEROS ALUGADOS

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES AO GABINETE DO PREFEITO SOBRE VIAGENS DO PREFEITO DO RIO DE JANEIRO UTILIZANDO AVIÕES, JATOS E/OU HELICÓPTEROS ALUGADOS

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes ao GABINETE DO PREFEITO – GBP:

1- O Prefeito do Rio de Janeiro viajou, entre 1º de janeiro de 2009 e a data de resposta deste Requerimento, em jatos executivos cujo aluguel foi pago com recursos públicos?
2- Se sim, quantas vezes, em quais datas, de qual origem para qual destino e quanto cada viagem custou aos cofres públicos?
3- O Prefeito do Rio de Janeiro viajou, entre 1º de janeiro de 2009 e a data de resposta deste Requermento, em aviões fretados cujo frete/aluguel foi pago com recursos públicos?
4- Se sim, quantas vezes, em quais datas, de qual origem para qual destino e quanto cada viagem custou aos cofres públicos?
5- O Prefeito do Rio de Janeiro viajou, entre 1º de janeiro de 2009 e a data de resposta deste Requerimento, em helicópteros cujo aluguel foi pago com recursos públicos?
6- Se sim, quantas vezes, em quais datas, de qual origem para qual destino e quanto cada viagem custou aos cofres públicos?

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

REQUER INFORMAÇÕES À SECRETARIA DA CASA CIVIL SOBRE VIAGENS DO PREFEITO DO RIO DE JANEIRO UTILIZANDO AVIÕES, JATOS E/OU HELICÓPTEROS ALUGADOS

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES À SECRETARIA DA CASA CIVIL SOBRE VIAGENS DO PREFEITO DO RIO DE JANEIRO UTILIZANDO AVIÕES, JATOS E/OU HELICÓPTEROS ALUGADOS

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL – CVL:

1- O Prefeito do Rio de Janeiro viajou, entre 1º de janeiro de 2009 e a data de resposta deste Requerimento, em jatos executivos cujo aluguel foi pago com recursos públicos?
2- Se sim, quantas vezes, em quais datas, de qual origem para qual destino e quanto cada viagem custou aos cofres públicos?
3- O Prefeito do Rio de Janeiro viajou, entre 1º de janeiro de 2009 e a data de resposta deste Requermento, em aviões fretados cujo frete/aluguel foi pago com recursos públicos?
4- Se sim, quantas vezes, em quais datas, de qual origem para qual destino e quanto cada viagem custou aos cofres públicos?
5- O Prefeito do Rio de Janeiro viajou, entre 1º de janeiro de 2009 e a data de resposta deste Requerimento, em helicópteros cujo aluguel foi pago com recursos públicos?
6- Se sim, quantas vezes, em quais datas, de qual origem para qual destino e quanto cada viagem custou aos cofres públicos?

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

REQUER INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIA DAS OBRAS DO NOVO AUTÓDROMO E DO PARQUE ESPORTIVO DE DEODORO PARA A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE TRANSFERÊNCIA DAS OBRAS DO NOVO AUTÓDROMO E DO PARQUE ESPORTIVO DE DEODORO PARA A PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL – CVL:

CONSIDERANDO, que matéria do jornal Lance! de 24 de julho de 2013, anexa, informa que a Prefeitura do Rio de Janeiro assumirá a responsabilidade pela construção do Parque Olímpico de Deodoro e do novo Autódromo do Rio de Janeiro, que antes era do Governo do Estado do Rio de Janeiro;
Pede-se:
1- Cópias de inteiro teor das previsões de valores de todas as obras referentes ao Parque Olímpico de Deodoro e ao novo Autódromo do Rio de Janeiro.
2- Cópias de inteiro teor dos projetos executivos de todas as obras referentes ao Parque Olímpico de Deodoro e ao novo Autódromo do Rio de Janeiro.
3- Cópia de inteiro teor dos processos licitatórios de todas as obras referentes ao Parque Olímpico de Deodoro e ao novo Autódromo do Rio de Janeiro.

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

ANEXO I

anexo ri

REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O CONTRATO FIRMADO COM O ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO DO MUSEU DO AMANHÃ

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O CONTRATO FIRMADO COM O ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA RESPONSÁVEL PELA CONCEPÇÃO DO MUSEU DO AMANHÃ

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS – SMO:

CONSIDERANDO que o arquiteto espanhol Santiago Calatrava foi o responsável pela concepção arquitetônica do Museu do Amanhã,
CONSIDERANDO que a Fundação Roberto Marinho informa, conforme Anexo I, que não detém conhecimento sobre as relações contratuais pactuadas entre a Prefeitura do Rio de Janeiro e entes privados envolvidos no contexto do projeto do Museu do Amanhã,

Pergunta-se:

1- Qual o valor total do contrato firmado entre a Prefeitura do Rio de Janeiro e o arquiteto Santiago Calatrava ou entre a Prefeitura e o escritório de arquitetura que representa o referido arquiteto?

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O COMITÊ DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O COMITÊ DE QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE – SMAC:

1- Cópia de inteiro teor das atas das reuniões do Comitê de Qualificação Ambiental da Orla Marítima da Cidade do Rio de Janeiro realizadas desde sua criação pelo Decreto 30.542 de 18 de março de 2009 até a data da resposta deste requerimento.

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

REQUER INFORMAÇÕES SOBRE A OBRA DO PARQUE DO TÊNIS

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE A OBRA DO PARQUE DO TÊNIS

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS -SMO:

1- Cópias de inteiro teor da previsão de valores, do projeto executivo e do processo licitatório do Parque do Tênis, equipamento previsto para os Jogos Olímpicos de 2016.

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DA CATEGORIA DE AGENTES DE TRABALHOS DE ENGENHARIA (TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES)

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DA CATEGORIA DE AGENTES DE TRABALHOS DE ENGENHARIA (TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES)

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO – SMA:

1- Existe previsão para a criação do plano de cargos e salários da categoria de Agentes de Trabalhos de Engenharia (técnico em edificações)?
2- Pede-se cópia de inteiro teor do processo 06/000.108/2010, que trata do tema.

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE SANEAMENTO DA ZONA OESTE

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE SANEAMENTO DA ZONA OESTE

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SUBSECRETARIA DE GESTÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS – RIO-ÁGUAS:

CONSIDERANDO o programa de saneamento da Zona Oeste do Rio de Janeiro,
Pergunta-se:
1- Qual o valor exato do montante de recursos já investidos pela concessionária no programa citado do início dos trabalho até julho de 2013?
2- Qual proporção do esgoto da Zona Oeste já está sendo tratada pela concessionária na data da resposta desse Requerimento e qual a porcentagem em cada bairro?
3- Qual o cronograma exato para que seja atingida pela concessionária a meta de 40% (quarenta por cento) do esgoto da Zona Oeste tratado até 2016?

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O USO DAS SALAS DE AULA EXISTENTES NA CIDADE DAS ARTES

EMENTA: REQUER INFORMAÇÕES SOBRE O USO DAS SALAS DE AULA EXISTENTES NA CIDADE DAS ARTES

Autor(es): VEREADOR CESAR MAIA

REQUEIRO à Mesa Diretora, observando a Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e o Regimento Interno da CMRJ, que sejam solicitadas à Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, as seguintes informações pertinentes à SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA – SMC :

1- Com qual frequência são utilizadas as salas de aula existentes da Cidade das Artes e em quais tipos de atividade?
2- Quais os critérios de inscrição para uso das referidas salas?

Plenário Teotônio Villela, 06 de agosto de 2013

VEREADOR CESAR MAIA
LÍDER DO DEMOCRATAS

05 de agosto de 2013

O ESTRANHO CASO DA CONCESSÃO DO MARACANÃ! BOTA ESTRANHO NISSO!

1. Desde que o Cabral anunciou que não ia demolir o Parque Aquático Júlio Delamare, se sabia que a licitação da concessão do Maracanã teria que ser anulada. Agora, com o anúncio que, da mesma forma, não se demolirá o Estádio de Atletismo Célio de Barros, isso ficou tão evidente, que foi anunciado. Se não vão demolir estádios, é claro que também não vão demolir a Escola Municipal Friedenreich.

2. A licitação é nula, pois no estudo de viabilidade feito pela IMX de Eike, o uso comercial dos prédios de estacionamento e lojas que seriam construídos nos locais era fator chave. Tão chave que a base do edital avaliou em quase 600 milhões de reais o investimento que o concessionário teria que fazer. Alguns achavam que esse custo estava sobre-avaliado, de forma a ‘atrair’ o concessionário.

3. A história que Cabral contou na TV, que vai conversar com o concessionário para garantir as vagas de estacionamento mudando o projeto, é balela, pois isso anula a licitação por mudanças nas condições básicas e ele sabe disso. Se o fizer, estará enquadrado em crime e será processado simultaneamente pelos MPs –estadual e federal- (já que há verba federal transferida). E sem saída, pois a entrevista na TV está gravada.

4. Cancelada a licitação e anulada a concessão –por óbvio- há que se perguntar quais as razões de mudanças tão radicais nas decisões do impopular governador, em um período tão curto de tempo (3 meses, de 8 de maio a 2 de agosto). Há duas versões que circularam nos melhores restaurantes do Rio, sábado e domingo. A primeira é que pesquisas mostraram a impopularidade das demolições e que, com isso, o sôfrego governador estaria recuando e que isso faria parte do pacote de propaganda para reduzir algo de sua rejeição.

5. A segunda –concentrada nos mais caros restaurantes, entre os melhores- é que o estudo de viabilidade da IMX/Eike estava furado e que, com menos de dois meses de gestão, ficou claro que foi um péssimo negócio. Como ensinava Peter Drucker, “se há algo que fez ontem e não faria hoje, trate logo de fechar esse negócio; será um prejuízo muito menor”. O consórcio negociou a desistência e, então, o caminho mais fácil a seguir e que não deixaria rastro, era Cabral mudar as condições da licitação, assumindo a responsabilidade, sem ônus para o concessionário e, assim, anulá-la.

6. E o momento é –politicamente- ‘muito bom’: a rejeição a Cabral justifica tudo: ele quer reduzir esta rejeição. Operação perfeita. Bem, perfeita…, se não existissem aqui no Rio esses melhores restaurantes, regados nos melhores vinhos e, depois, a informação circular na rede-social-ite.

7. Com isso, resta agora se explicar à FIFA e conseguir dela o aval para uma solução de improviso, como transformar ruas em estacionamentos para os eventos da Copa. De outra forma, Cabral teria que fazer as obras e, com isso, o custo do Maracanã passaria de R$ 1,2 bilhão que foi para R$ 1,7 bilhão ou algo assim, pagos pelo poder público, exaltando ainda mais as “ruas”.

* * *

“BLACK BLOC” CRESCE E PERMANECE!

(Rodrigo Levino – Folha de SP, 04) 1. Surgida no começo dos anos 1980 na Alemanha, a tática de protesto “black bloc”, que prega o ataque a símbolos capitalistas e às forças repressoras do estado, se tornou uma constante nos últimos protestos em São Paulo. Para especialistas, cenas como a do dia 26 de julho, em que ao menos 13 agências bancárias da av. Paulista foram depredadas por manifestantes de preto e com os rostos cobertos, podem ficar menos frequentes, mas o ideário do ato tende a permanecer.

2. “O black bloc’ é uma ideia que se mantém ao longo dos anos numa espécie de trégua, mas sempre de prontidão”, diz Marcos Nobre, filósofo e professor da Unicamp. “A análise da correlação de forças políticas só interessa ao manifestantes da tática como indicativo de quando entrar e sair de cena. E nisso eles são muito bons.” Até as manifestações de junho, os registros de ações “black blocs” no Brasil eram incipientes.

3. (Estado de SP, 04) Discussões virtuais e presenciais sobre o uso da violência como estratégia política nas manifestações de rua já são feitas em 23 Estados. Por enquanto, só Amapá, Tocantins, Sergipe e Acre ainda não têm fóruns de internet dos Black Blocs. A página mais popular dos Black Blocs no Facebook é a do Rio, com mais de 18 mil seguidores. Os cearenses fizeram o documentário Com violência, sobre as ações do grupo na Copa das Confederações, com mais de 50 mil acessos no YouTube. No 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil, eles pretendem promover um “badernaço” nacional.

* * *

QUEBRA DA “TVX GOLD” NO CANADÁ, O PRIMEIRO “NEGÓCIO” DE EIKE!

(Estado de SP, 04) 1. “Quem não pode se lembrar do passado está condenado a repeti-lo.” A frase do filósofo espanhol George Santayana é desgastada, mas ajuda a explicar os atuais dissabores do empresário Eike Batista com o Grupo EBX. Nos anos 80 e 90, Eike viveu a ascensão e a queda de outro negócio: a empresa TVX Gold, listada nas Bolsas de Toronto, no Canadá, e de Nova York, nos Estados Unidos.

2.  Como principal acionista e presidente executivo da empresa desde a sua criação, em 1985, Eike transformou a TVX numa das dez maiores empresas de ouro do mundo. Captou milhões de dólares para projetos que nem sempre vingaram e vendeu a empresa em 2001, por uma fração do que chegou a valer, para a Kinross, mineradora também canadense.

3. No auge, as ações da TVX foram negociadas por incríveis US$ 722. Pouco antes da venda, eram cotadas a míseros US$ 0,27. Essa parte da trajetória do empresário é pouco conhecida no Brasil não só pelo tempo que se passou, mas porque teve como principal cenário o Canadá.

* * *

ATLETISMO: DEPOIS DO PAN-2007 NÃO HOUVE RENOVAÇÃO!

(Estado de SP, 05) 1. A equipe brasileira de atletismo que disputará a partir de sábado o Mundial de Moscou, primeira grande competição do ciclo olímpico de 2016, não será muito diferente da que estará em ação nos Jogos do Rio. Com um grupo de elite reduzido em relação às potências do esporte, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) diz que colocará em prática um “plano emergencial’’. “Vamos nos virar com o que temos’’, afirmou Antonio Carlos Gomes, recém-empossado superintendente de alto rendimento da CBAt, reconhecendo que faltam “recursos humanos’’ ao atletismo brasileiro.

2. “O período é muito curto até 2016. Não se faz um atleta em três anos; precisamos de, no mínimo, oito anos.’’ Por isso, a CBAt pretende fazer um investimento pesado no grupo atual, buscando dar condições para que esses atletas consigam os melhores resultados possíveis.

* * *

ESPANHA: DEPOIS DAS LOUCURAS IMOBILIÁRIAS, 84% DAS OBRAS SÃO NO EXTERIOR!

(El País, 03) 1.  O fim da loucura imobiliária trouxe muitos problemas para a sociedade espanhola ao mesmo tempo em que trabalho das construtoras foi levado para além das fronteiras. Elas não tiveram escolha, a não ser começar um curso intensivo de internacionalização.

2. Do Bósforo para São Paulo. De Liverpool para o Texas. De Montreal para o Qatar. As seis listadas no Ibex 35 (ACS, Ferrovial, Sacyr, OHL, Acciona e FCC) intensificaram seu processo de internacionalização no ano passado. Os projetos no exterior de suas obras ganharam peso em suas carteiras e, até junho do ano passado, superou os 71,1 bilhões, o que representa mais de 84% do total. Há um ano era de 76,5 bilhões, que representava 81%.

Cesar Maia em campanha contra a demolição do Elevado da Perimetral

(Ilimar Franco – Globo) Do Maracanã à Perimetral

Considerando os recentes protestos, os recuos nas mudanças pretendidas pelos gestores do Maracanã e pesquisas, o vereador do Rio Cesar Maia (DEM) vai iniciar campanha para que o Consórcio Porto Maravilha desista de colocar abaixo a Perimetral. Numa dessas pesquisas, 79% se manifestaram contra. Os entrevistados temem graves problemas de mobilidade na cidade.

02 de agosto de 2013

POLÍTICAS PÚBLICAS FRATURARAM O RIO! O QUANTO SÃO RESPONSÁVEIS PELAS MANIFESTAÇÕES NAS RUAS?

1. As políticas públicas implementadas na Cidade do Rio, nos últimos 4 anos pela prefeitura e 6 anos pelo estado, refundaram a desintegração sócio-urbana. O quanto isso contribuiu para as reações populares nos últimos dois meses é um estudo que tem que ser feito. Mas que contribuiu, certamente contribuiu. Vejamos.

2. Em primeiro lugar as remoções de moradores de favelas como política de comunicação, gerando insegurança nos moradores. Reassentamentos fazem parte das ações dos governos em países em desenvolvimento. Mas seu objetivo é a melhoria de vida das famílias e não o higienismo. Todos se lembram, também, da decisão de cercar as favelas da zona sul com muralhas medievais e das matérias para a imprensa a respeito.

3. A visão que o servidor público e o serviço público, através deles, é um entrave e que cabia privatizar, terceirizar, entregar a empresas, consultorias, et caterva, e que essa era a política a ser seguida, como se viu na saúde, na educação, etc., fraturou as relações entre governantes e servidores. E no caso dos servidores que prestam serviços diretamente a população, o multiplicador é enorme.

4. A ordem urbana foi transformada em slogan repressivo: choque de ordem. Reuniram-se equipes (ou milícias?) com fiscais, guardas, policiais para reprimir na frente das câmeras… Criminalizou-se -generalizando- a população de rua e os que trabalham nas ruas. Demolições, mesmo que necessárias, foram transformadas em espetáculos para a TV. O sistema de ônibus passou a ter hegemonia. O transporte complementar foi criminalizado, generalizando-se situações de ilegalidade nas entrevistas das autoridades.

5. Urbanismo -visão de cidade como um todo- desapareceu, entrando intervenções por projetos, de forma desconectada. Construir espigões passou a ser visto como progresso. Novas leis, facilidades, mudanças de regras… A revitalização da área portuária, tão desejada, mudou seu escopo de origem, afetando a identidade de bairros. O Corredor Cultural foi atropelado. Quartéis e delegacias, em áreas valorizadas, sendo vendidos para a construção de prédios particulares.

6. Empreiteiros e prestadores de serviço tiveram as regras de controle alteradas como nos casos do BDI – incremento de mais de 15% em obras supostamente para cobrir custos fixos e na redução de prazos para reajuste do preço de obras e serviços.

7. A externalização de intimidades com grandes empresários cujas relações de vida anterior dos governantes nada tinham a ver. Abuso de viagens ao exterior. A transformação do poder legislativo em departamento do poder executivo, dos governantes. Xingamentos a servidores, a moradores (no caso, ao lado do presidente), agressão física em restaurante. O governador ébrio conversando e tropeçando no inglês com a presidente. Vários demonstrados em vídeos. E por aí vai.

8. Por maior que seja a boa vontade da imprensa, potencializando pontos positivos, todos aqueles elementos citados foram sendo introjetados e acumulados pela população, através de seus contatos pessoais e multiplicados pelas redes sociais. Que esse processo teria que explodir em algum momento, numa cidade com as características de energia e rebeldia do Rio, se sabia. A força com que veio e os excessos, é que podem ter surpreendido alguns.

9. De tudo isso se espera que os governantes entendam que repolarizaram a cidade, refraturaram. Mas sempre é hora de autocrítica e de rever o elitismo, o higienismo e o repressivismo, de forma a reintegrar o tecido sócio-urbano do Rio. De outra forma terão mais e mais “surpresas”.

* * *

SÍNDROME SIBARITA! NÃO FORAM ERROS DE DIÁLOGO, MAS DE IMAGEM: PARIS, RESORTS, MEGA-EMPRESÁRIOS…! 

(CBN, 01) “Sem dúvida, aqui no Rio, eu também cometi erros. Erros de diálogo, erros de incapacidade de dialogar, que sempre foi a minha marca. Galeria cheia, vaiando, e me aplaudindo eu tive a vida inteira (…) Acho que da minha parte faltou mais diálogo, uma capacidade de entendimento e de compreensão, poderia citar várias situações em que essas questões se deram. Mas eu não sou uma pessoa soberba, que não está aberta ao diálogo. Para mim, a democracia é um bem intangível”, disse Cabral.

* * *

PAÍSES SELECIONADOS PARA COMPARAÇÃO DE TAXAS DE LOTAÇÃO NOS PRESÍDIOS!

The Economist: Lotação considerada adequada e sobrelotação – Número de Presos.

Países selecionados: 1. Haiti / 2. Filipinas / 3. Venezuela / 4. Quênia / 5. Irã / 6. Paquistão / 7. Brasil / 8. Itália / 9. África do Sul / 10. México / 11. França / 12. Índia/ 13. Reino Unido/ 14. Estados Unidos/ 15. Turquia / 16. Suécia / 17. Alemanha / 18. Rússia / 19. Japão / 20. Geórgia /

Gráfico do ‘The Economist’.

* * *

SERÁ QUE HÁ RELAÇÃO ENTRE AUDIÊNCIA EM PROGRAMAS NA TV QUE TRATAM DA ROTINA DE VIOLÊNCIA E O CLIMA PARA AS MANIFESTAÇÕES SOCIAIS? SÓ PSICANALISTAS SOCIAIS PODEM RESPONDER!

(F-5-Blog Vivian Masutti – UOL, 01) Apesar de enfrentar piadinhas do tipo “Corta para mim!” quando vai jantar fora, Marcelo Rezende está cada vez mais valorizado na Record, por causa dos números do Ibope. De janeiro até o dia 28 de julho, a audiência do “Cidade Alerta” cresceu 37% na Record, elevando a média do programa de 7,5 para 10 pontos.

01 de agosto de 2013

EXCESSO DE EXPECTATIVA CRIADA: UM ERRO GRAVE DE COMUNICAÇÃO POLÍTICA!

1. As últimas pesquisas de todos os institutos mostraram uma debacle na avaliação dos governos em todos os níveis. Mesmo o que ficou com números melhores – Eduardo Campos de Pernambuco, com 58%, caiu 21 pontos desde 79% em dezembro de 2011.

2. O que se viu nesse ciclo de cinco anos iniciado em 2007 após as eleições gerais de 2006 foi um abuso na criação de expectativas com declarações mirabolantes desde Lula a Dilma e aos governadores. Os gastos em propaganda, incluindo aqui as promoções de todos os tipos além de publicidades, extrapolaram o que seria razoável.

3. As campanhas eleitorais se tornaram bilionárias, construindo um verdadeiro programa de ficção com promessas de todos os tipos. A crise internacional virou marolinha. A Copa do Mundo foi multiplicada para 12 cidades. Lula, com o seu ‘nunca antes na história deste país’, foi acompanhado por governadores e prefeitos de grandes cidades a partir de 2008.

4. Inauguravam-se pedras fundamentais todos os dias. As declarações dos governantes construíam um cenário de expectativas que mesmo os analistas, a imprensa e a opinião pública dos países mais desenvolvidos acompanharam. E acrediataram. Obama ironizou na primeira reunião do G-20 apontando para Lula: Esse é o cara.

5. A situação melhorou a taxas aritméticas, mas as expectativas aumentaram de forma exponencial. E o tempo viria aproximar as expectativas da realidade. De repente as redes sociais multiplicaram: O Rei está nu. De repente alguém foi às ruas reclamar do aumento das tarifas de ônibus. E tudo veio abaixo como um castelo de cartas.

6. Onde mais se exagerou nas expectativas –no Rio- foi onde mais as taxas de avaliação dos governos desabaram. A realidade não correspondia à propaganda, aos palanques, aos discursos, as pré-inaugurações. Veio tudo abaixo. Veio tudo para sua verdadeira dimensão.

7. Que sirva como lição daqui para frente. Que sirva como lição para que 2014 seja um exercício de propostas com os dois pés no chão e não uma hemorragia de dinheiro sustentando programas de ficção eleitoral.

* * *

MAIS DE 35 MIL PESSOAS DESAPARECIDAS NO RIO DESDE 2007!

(Globo online, 31) Dez manequins cobertos com tecido de filó branco, em cima de panos vermelhos, simbolizam os desaparecidos no estado do Rio, num ato público realizado na manhã desta quarta-feira, na Praia de Copacabana, na Zona Sul do Rio. Segundo a ONG Rio de Paz, responsável pelo ato, são mais de 35 mil casos desde 2007, além de outros que não foram registrados em delegacias. Entre os desaparecidos lembrados pela ONG, estava o pedreiro Amarildo Souza, que está sumido desde 14 de julho. O protesto foi anunciado neste domingo pela coluna “Gente Boa”, da jornalista Cleo Guimarães.

Foto.

* * *

PMA: A DROGA QUÍMICA QUE MATA JOVENS!

(Jairo Bouer – Estado de SP, 28) 1. No último fim de semana uma adolescente de 15 anos morreu em Oxford, no Reino Unido, após ter consumido um comprimido que ela supunha ser ecstasy. No entanto, seus amigos afirmaram que se tratava de PMA (parametoxianfetamina), uma nova droga que tem sido recentemente associada à morte súbita de muitos jovens na Inglaterra.

2. O PMA é vendido na forma de uma pílula, em geral comum símbolo de coroa ou um “M”, de cor rosa. Os efeitos são similares aos do ecstasy (mais energia, sensação de bem estar, sensibilidade exacerbada aos estímulos externos, taquicardia, aumento de temperatura corporal), mas podem demorar até uma hora para aparecer, o que leva muitas pessoas a tomar uma dose extra, achando que a primeira não fez efeito, com risco muito maior de uma superdosagem.

3. O PMA é um potente liberador de serotonina (transmissor químico do sistema nervoso central, ligado a sensações de felicidade e bem-estar) e, também, a droga parece inibir as enzimas que degradam esse neurotransmissor, o que leva a uma duração ainda maior dos efeitos da substância. Esse aumento de serotonina pode causar uma hipertermia (temperatura muito elevada), ainda mais grave se a pessoa usar uma dose muito alta ou misturar drogas diferentes.

4. A hipertermia pode causar falência de órgãos e trazer risco de infarto. A droga apareceu nos Estados Unidos, nos anos 1970, reapareceu na Austrália na década de 1990 e voltou à Europa, principalmente ao Reino Unido, recentemente.